O regime corporativista do fascismo italiano alcançou a "conciliação entre as classes"?Justifique com exemplos sua resposta
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Bom dia!
O fascismo procura, ao pregar a conciliação das classes, evitar o crescimento de movimentações da massa operária, que, à seu tempo, tinha fortes tendências socialistas e, portanto, visava sempre uma ação na perspectiva da luta de classes. Entre os exemplos deste modelo temos a criação de sindicatos e organizações de trabalhadores criados e geridos pelo Estado. Associações com oa AFP (Associação Fascisda dos Professores), tenham mais de 110 mil filiados, sempre agindo em prol dos interesses do governo, e, portanto, não atendendo as demandas da luta de classes.
Abraços!
O fascismo procura, ao pregar a conciliação das classes, evitar o crescimento de movimentações da massa operária, que, à seu tempo, tinha fortes tendências socialistas e, portanto, visava sempre uma ação na perspectiva da luta de classes. Entre os exemplos deste modelo temos a criação de sindicatos e organizações de trabalhadores criados e geridos pelo Estado. Associações com oa AFP (Associação Fascisda dos Professores), tenham mais de 110 mil filiados, sempre agindo em prol dos interesses do governo, e, portanto, não atendendo as demandas da luta de classes.
Abraços!
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O corporativismo implantado pelo regime fascista italiano não promoveu, concretamente, a pretensa harmonia entre as classes sociais, a conciliação entre patrões e empregados. Ao longo de todo o governo de Benito Mussolini, os sindicatos foram controlados pelo Estado, as corporações controladas por sindicalistas fascistas e as manifestações dos trabalhadores duramente combatidas.
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