Cite algumas medidas para amenizar a desigualdade social do país
Respostas
EM primeiro cada
um tem que respeita o seu próximo.
Quando
você começa a respeitar o seu espaço e do seu próximo a desigualdade acaba.
SEGUNDO,
as mulheres tem que ter os mesmos direitos que os homens.
ÀS
mulheres são as mais prejudicadas com essa desigualdade, porque o homem sempre
é bem visto como chefe, o macho da casa. Isso tem que acabar, as mulheres, no entanto,
tem sido o homem da casa assumindo o papel do marido e sustentando a casa e
cuidando dos filhos. E as mulheres são dedicadas. Para acabar com essa
desigualdade sugiro uma lei, que em uma empresa ou comercio tem que contratar uma
presença feminina ou ter uma sócia, e se não tiver essa presença, o estabelecimento será fechado.
Falta de oportunidades de trabalho
O País
tinha que investir em intercâmbios para inovadores ou criadores de ideias criativas.
A desigualdade que assola nosso mundo tem sido por vários fatores, porém o
governo não sob identificar o problema e resolve-lo antes do estopim.
Hoje,
estamos nessa guerra desigual por causa da Corrupção que
vem gerando várias consequências ex: Aumento das taxas de desemprego, Atraso no progresso
da economia do País, Aumento dos índices de violência e criminalidade entre
outros.
Falta de acesso à educação de qualidade-Todos nós merecemos
uma educação superior, portanto, invistam na educação que os resultados serão
os melhores, e se os jovens, crianças, adolescentes não queira curso superior.
Governo, faça uma seleção de curso pela sociedade e invistam nesses cursos de
graça tá.
Política fiscal injusta-correta e justa, entre outras.
Baixos salários- Aumento de salários da população com tickets de alimentação também!
´´Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade´´.
Aristóteles
A desigualdade nos países ricos só cresceu nos últimos 30 anos, e isso não é uma má notícia apenas para quem ficou para trás ou para a coesão social.
A concentração de renda excessiva também prejudica o crescimento econômico, de acordo com o relatório “Juntos nisso – Por que menos desigualdade beneficia a todos”, lançado hoje pela OCDE (Organização para o Desenvolvimento Econômico).
Em algum nível, a desigualdade é intrínseca ao capitalismo e necessária para estimular as pessoas a estudar, trabalhar e fazer o necessário para enriquecer. O problema é quando o fosso fica tão grande que os próprios incentivos começam a ser erodidos – e é isso que anda acontecendo.
A OCDE estima que o aumento da desigualdade entre 1985 e 2005 retirou 4,7 pontos percentuais do crescimento acumulado entre 1990 e 2010 nos seus membros, na maioria países industrializados.
Alguns emergentes como o Brasil tiveram queda de desigualdade no período, mas insuficiente para trazê-la a níveis civilizados. A OCDE destaca que sua análise vale para eles também.
Educação
Um dos mecanismos que ligam a desigualdade ao crescimento é que os 40% de famílias mais pobres acabam gastando menos tempo e aproveitando menos a educação, prejudicando o desenvolvimento de habilidades e a mobilidade social das crianças. É um círculo vicioso difícil de quebrar e ruim para a formação de capital humano, um dos eixos do potencial de crescimento.
“A importância da pesquisa mostrando as ligações entre status familiar e educação mostra que a distinção entre igualdade de oportunidades e igualdade de resultados não é óbvia. Uma maior desigualdade de renda dos pais implica maior desigualdade de chances para suas crianças. Conseguir maior igualdade de oportunidades sem abordar a maior desigualdade de resultados será muito difícil”, diz o texto.
Um aumento de 6 pontos no índice Gini, que mede a desigualdade, foi associado com uma queda de 4 pontos na possibilidade de que as pessoas mais pobres se formem na faculdade.
Até o FMI já havia apontado que políticas redistributivas não prejudicam o crescimento e que países menos desiguais tem perspectivas melhores de longo prazo. Mas a OCDE também alerta: o fato de que a desigualdade em alta prejudica o crescimento não significa que todas as políticas para combatê-la serão boas para a economia.
“O desafio é encontrar os pacotes de políticas que sejam tanto amigáveis ao crescimento quanto redutoras de desigualdade”, diz o texto.
Combate
Eles sugerem foco em 4 áreas. Além de uma educação universal e de qualidade desde o início da infância, é necessário aumentar a participação feminina na força de trabalho. Esta foi uma das poucas forças que seguraram o aumento da desigualdade nos últimos anos.
Outra receita é focar não só na criação de empregos, mas na qualidade deles, já que a desigualdade subia mesmo quando o desemprego era baixo. Isso aconteceu por causa de uma polarização nas vagas, com empregos qualificados e bem remunerados de um lado e precarização do outro.
Mais da metade das vagas criadas desde meados dos anos 90 foram de meio período, temporárias ou de trabalho autônomo. Não por acaso, os Estados Unidos discutem aumentar o salário mínimo diante do fato de que mesmo pessoas empregadas continuam abaixo da linha de pobreza e dependendo de ajuda do governo.
Outra ferramenta é a política fiscal. Entre as recomendações, a OCDE cita “aumentar a taxa marginal dos ricos, melhorar o cumprimento da lei, eliminar ou reduzir deduções, que tendem a beneficiar os ricos de forma desproporcional, assim como rever o papel dos impostos em todos os tipos de propriedade e riqueza, incluindo a transferência de ativos”.
O Banco Mundial já apontou recentemente que no Brasil, por exemplo, o imposto de renda e programas de transfêrencia ajudam a diminuir a desigualdade, enquanto impostos indiretos a aumentam.
De acordo com uma das estimativas, os 20% mais pobres pagam, na média, mais em impostos do que recebem de transferências governamentais.
Uma reforma tributária que aumente a progressividade desse sistema ajudaria tanto no crescimento quanto na redução da pobreza e da desigualdade.