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A mudança acompanha os desenvolvimentos em relação à nossa compreensão sobre maturidade emocional, desenvolvimento hormonal e atividades específicas do cérebro.
"A neurociência tem feito esses enormes avanços que mostram que o desenvolvimento não para em uma determinada idade, e que há evidência de evolução do cérebro além dos vinte e poucos anos e que, na verdade, essa pausa no desenvolvimento acontece muito mais tarde do que pensávamos", diz Antrobus.
Existem três fases da adolescência — a adolescência inicial, que vai dos 12 ao14 anos; a adolescência intermediária, dos 15 ao17 anos; e adolescência final, dos 18 anos para cima.
"A neurociência tem feito esses enormes avanços que mostram que o desenvolvimento não para em uma determinada idade, e que há evidência de evolução do cérebro além dos vinte e poucos anos e que, na verdade, essa pausa no desenvolvimento acontece muito mais tarde do que pensávamos", diz Antrobus.
Existem três fases da adolescência — a adolescência inicial, que vai dos 12 ao14 anos; a adolescência intermediária, dos 15 ao17 anos; e adolescência final, dos 18 anos para cima.
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Há 2 milhões de anos, várias espécies hominídeos se espalhavam pela África. Algumas se pareciam muito entre si, enquanto outras tinham características mais marcantes.
Em setembro passado, outra espécie foi acrescentada a essa lista. Cientistas encontraram centenas de ossos em uma caverna na África do Sul que acreditam pertencer a um novo ser humano, o Homo naledi. E muitas outras espécies extintas ainda podem estar esperando para serem descobertas.
Nós, Homo sapiens, aparecemos há cerca de 200 mil anos, quando várias outras espécies também estavam vivas. Mas fomos a única a sobreviver até hoje. Como conseguimos?
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Para começar, vale a pena destacar que a extinção é uma parte normal da evolução. Por isso, não é surpreendente que alguns hominídeos tenham desaparecido da Terra.
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Leia mais: Os 10 mais belos céus estrelados que se pode ver da Terra
Virando carnívoros
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Vestígios dos 'hobbits' (à esq.) foram encontrados apenas em uma pequena ilha da Indonésia
Ainda não estar claro por que o mundo só tem lugar para uma espécie, mas há algumas pistas que revelam por que alguns de nossos antepassados foram mais bem-sucedidos do que outros em se adaptar a ele.
Há milhões de anos, quando uma grande variedade de hominídeos vivia lado a lado, eles se alimentavam essencialmente de plantas. "Não há indícios de que eles caçavam grandes animais sistematicamente", afirma o arqueólogo John Shea, da Universidade Stone Brook, em Nova York.
No entanto, conforme as condições mudaram e os hominídeos se deslocaram das florestas para as savanas - mais secas e com vegetação menos densa -, foram se tornando cada vez mais carnívoros.
O problema é que suas presas também tinham menos plantas para se alimentar, portanto havia menos comida disponível. Essa competição acabou levando à extinção de algumas espécies.
Há 30 mil anos, além do Homo sapiens, havia outras três espécies de hominídeos: o homem de Neandertal na Europa e no oeste da Ásia, o hominídeo de Denisova na Ásia e o Homo floresiensis, também chamado de hobbit, na Ilha das Flores, na Indonésia.
Os hobbits podem ter sobrevivido até pelo menos 18 mil anos atrás, quando teriam sido extintos por causa de uma grande erupção vulcânica, segundo evidências geológicas recolhidas na região.
Cientistas sabem muito pouco sobre o hominídeo de Denisova, pois tudo o que se encontrou até hoje de um exemplar da espécie foi um pequeno osso de um dedo e dois dentes.
Já o homem de Neandertal foi mais estudado, tanto por ter sido descoberto há mais tempo como porque há uma grande quantidade de fósseis da espécie.
Em setembro passado, outra espécie foi acrescentada a essa lista. Cientistas encontraram centenas de ossos em uma caverna na África do Sul que acreditam pertencer a um novo ser humano, o Homo naledi. E muitas outras espécies extintas ainda podem estar esperando para serem descobertas.
Nós, Homo sapiens, aparecemos há cerca de 200 mil anos, quando várias outras espécies também estavam vivas. Mas fomos a única a sobreviver até hoje. Como conseguimos?
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Para começar, vale a pena destacar que a extinção é uma parte normal da evolução. Por isso, não é surpreendente que alguns hominídeos tenham desaparecido da Terra.
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Ainda não estar claro por que o mundo só tem lugar para uma espécie, mas há algumas pistas que revelam por que alguns de nossos antepassados foram mais bem-sucedidos do que outros em se adaptar a ele.
Há milhões de anos, quando uma grande variedade de hominídeos vivia lado a lado, eles se alimentavam essencialmente de plantas. "Não há indícios de que eles caçavam grandes animais sistematicamente", afirma o arqueólogo John Shea, da Universidade Stone Brook, em Nova York.
No entanto, conforme as condições mudaram e os hominídeos se deslocaram das florestas para as savanas - mais secas e com vegetação menos densa -, foram se tornando cada vez mais carnívoros.
O problema é que suas presas também tinham menos plantas para se alimentar, portanto havia menos comida disponível. Essa competição acabou levando à extinção de algumas espécies.
Há 30 mil anos, além do Homo sapiens, havia outras três espécies de hominídeos: o homem de Neandertal na Europa e no oeste da Ásia, o hominídeo de Denisova na Ásia e o Homo floresiensis, também chamado de hobbit, na Ilha das Flores, na Indonésia.
Os hobbits podem ter sobrevivido até pelo menos 18 mil anos atrás, quando teriam sido extintos por causa de uma grande erupção vulcânica, segundo evidências geológicas recolhidas na região.
Cientistas sabem muito pouco sobre o hominídeo de Denisova, pois tudo o que se encontrou até hoje de um exemplar da espécie foi um pequeno osso de um dedo e dois dentes.
Já o homem de Neandertal foi mais estudado, tanto por ter sido descoberto há mais tempo como porque há uma grande quantidade de fósseis da espécie.
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