Respostas
Tipos de Danças Africanas menos comuns:
Kizomba Ritmo quente, originário de Angola, não pára de conquistar cada vez mais praticantes. É uma das danças sempre tocadas nas discotecas, não só africanas. Quente, suave, apaixonante... Vários estilos, técnicas, influencias. Toda variedade e diversidade de Kizomba.
Semba É uma dança de salão angolana urbana. Dançada a pares, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos onde o malabarismo dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas sim dança de divertimento principalmente em festas, dançada ao som do Semba.
Danças Caboverdianas Toda a variedade de ritmos originários de Cabo Verde: Funána, Mazurka, Morna, Coladera, Batuque.
Danças Tribais Uma forte característica trazida para o Estilo Tribal das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público esta interatividade.
pintu corporal
A pintura corporal é uma manifestação cultural presente em várias sociedades, como os indígenas, hindus, africanos e na sociedade ocidental por meio da maquiagem e da tatuagem.
Os índios utilizam a pintura corporal como meio de expressão ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade. Para cada evento há uma pintura específica: luta, caça, casamento, morte. Todo ritual indígena é retratado nos corpos dos mesmos na forma de pintura, é a expressão artística mais intensa dos índios. A tinta é feito de urucum, jenipapo ou babaçu na maioria das vezes.
A cultura hindu também utiliza a pintura corporal, nos casamentos, em que as noivas são pintadas por todo o corpo com desenhos decorativos que representam sorte para a noiva e um rompimento com a antiga vida em família e para exibir a condição da mulher casada, um sinal vermelho no centro das sobrancelhas. Quando uma mulher hindu se casa, ela passa a fazer parte da família de seu marido, e deixa de ser integrante de sua família biológica, e as pinturas são como uma representação desse ritual de passagem para ela.
escultura
A história da arte africana remonta o período pré-histórico. As formas artísticas mais antigas são as pinturas e gravações em pedra de Tassili e Ennedi, na região do Saara (6000 AC ao século I da nossa era).
Outros exemplos da arte primitiva africana são as esculturas modeladas em argila dos artistas da cultura Nok (norte da Nigéria), feitas entre 500 AC e 200 DC. Destacam-se também os trabalhos decorativos de bronze de Igbo-Ukwu (séculos IX e X) e as magníficas esculturas em bronze e terracota de Ifé (do século XII ao XV). Estas últimas mostram a habilidade técnica e estão representadas de forma tão naturalista que, até pouco tempo atrás, acreditava-se ter inspirações na arte da Grécia Antiga.
Os povos africanos faziam seus objetos de arte utilizando diversos elementos da natureza. Faziam esculturas de marfim, máscaras entalhadas em madeira e ornamentos em ouro e bronze. Os temas retratados nas obras de arte remetem ao cotidiano, a religião e aos aspectos naturais da região. Desta forma, esculpiam e pintavam mitos, animais da floresta, cenas das tradições, personagens do cotidiano etc.