Questão 06:
O caso Enron, foi um dos maiores escândalos do mundo corporativo,
entretanto, em 1929 os Estados Unidos já havia vivido a pior recessão
econômica do XX: a quebra da bolsa de Nova York.
Respostas
respondido por:
5
QUEBRA DA BOLSA DE NOVA YORK O CRASH E O CASO ENRON
A análise comparativa dos fatos permite inferir que o problema decisivo para a falência da empresa Enron, bem como a Quebra da Bolsa de Valores de Nova York, poderiam ter sido evitadas caso existissem uma maior governança corporativa. Assim, ficou evidenciado que os interesses dos administradores avantajar os interesses dos investidores, credores e funcionários.
Não podemos deixar de destacar que também ficou evidente que os Princípios da Contabilidade não foram observados, levando as empresas a adotar uma forma própria para os registros dos fatos contábeis, tornando impossível a correta mensuração da riqueza patrimonial, que era necessária para defesa dos interesses da coletividade, dos particulares e dos próprios sócios e acionistas. Ficando notório que diversos princípios contábeis foram infringidos, principalmente o Princípio da Entidade: onde o patrimônio da empresa estava junto ao patrimônio dos sócios; também o Princípio da Continuidade: onde não levaram em conta que a entidade teria sua vida continuada ao longo do tempo; Princípio da Oportunidade: os registros não mostravam a real situação da empresa; Princípio do Registro pelo Valor Original: a empresa maquiava os registros contábeis e não mostrava a real situação da empresa para os administradores, investidores, funcionários e credores; o Princípio da Competência: a empresa não reconheceu as receitas e despesas no período que aconteceram e o Princípio da Prudência: não foram tomadas as devidas precauções no sentido de que os ativos e receitas não sejam superestimados e que os passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maios confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação patrimoniais.
A análise comparativa dos fatos permite inferir que o problema decisivo para a falência da empresa Enron, bem como a Quebra da Bolsa de Valores de Nova York, poderiam ter sido evitadas caso existissem uma maior governança corporativa. Assim, ficou evidenciado que os interesses dos administradores avantajar os interesses dos investidores, credores e funcionários.
Não podemos deixar de destacar que também ficou evidente que os Princípios da Contabilidade não foram observados, levando as empresas a adotar uma forma própria para os registros dos fatos contábeis, tornando impossível a correta mensuração da riqueza patrimonial, que era necessária para defesa dos interesses da coletividade, dos particulares e dos próprios sócios e acionistas. Ficando notório que diversos princípios contábeis foram infringidos, principalmente o Princípio da Entidade: onde o patrimônio da empresa estava junto ao patrimônio dos sócios; também o Princípio da Continuidade: onde não levaram em conta que a entidade teria sua vida continuada ao longo do tempo; Princípio da Oportunidade: os registros não mostravam a real situação da empresa; Princípio do Registro pelo Valor Original: a empresa maquiava os registros contábeis e não mostrava a real situação da empresa para os administradores, investidores, funcionários e credores; o Princípio da Competência: a empresa não reconheceu as receitas e despesas no período que aconteceram e o Princípio da Prudência: não foram tomadas as devidas precauções no sentido de que os ativos e receitas não sejam superestimados e que os passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maios confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação patrimoniais.
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