Carla trabalha em uma empresa que, atualmente, está contratando pessoas surdas para preencher as vagas para deficientes, conforme regulamenta a Lei de Cotas. Por ter cursado a disciplina de Libras durante sua graduação e aprendido sobre as questões envolvendo o surdo, a surdez e a língua de sinais, Carla se propôs a ajudar nas entrevistas. Após as entrevistas, foi interpelada pelo gestor da empresa que ficou um pouco confuso, por não entender como há surdos que se comunicam oralmente tão bem, outros com maior dificuldade na oralidade e aqueles que só se expressam pela Libras. Que argumentos Carla pode utilizar para explicar ao seu gestor por quê há surdos que falam oralmente e surdos que preferem se comunicar em Libras?
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Para que o gestor de Carla compreenda porque há surdos que falam oralmente e surdos que se comunicam em libras é necessário esclarecer que existem variados graus de surdez e que pode-se dividir, essencialmente, os deficientes auditivos em dois tipos:
Os surdos oralizados, que podem utilizar (ou não) aparelhos auditivos ou implantes cocleares e são especialistas em leitura labial. Eles dominam o português falado e escrito, sem que haja necessidade de um intérprete para sua comunicação.
Já o surdo sinalizado, é aquele que independente do grau de surdez, utiliza apenas a linguagem oficial brasileira LIBRAS e se comunica através de sinais.
Os surdos oralizados, que podem utilizar (ou não) aparelhos auditivos ou implantes cocleares e são especialistas em leitura labial. Eles dominam o português falado e escrito, sem que haja necessidade de um intérprete para sua comunicação.
Já o surdo sinalizado, é aquele que independente do grau de surdez, utiliza apenas a linguagem oficial brasileira LIBRAS e se comunica através de sinais.
heryckapedagoga:
Obrigada!
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