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Ao contrário do que defende uma ampla parcela da historiografia, como ressaltou Capistrano de Abreu, a interiorização do processo colonizador não foi fruto apenas da introdução da pecuária; envolveu gerações, épocas diversas e motivações múltiplas.
É verdade que não se pode negar o papel desempenhado pela criação de gado no nordeste, sobretudo na região do Rio Grande do Norte e interior de Pernambuco, ainda no século XVI, em decorrência das necessidades de abastecimento das populações das vilas e cidades que começavam a surgir e dos engenhos de açúcar.
No entanto, devemos considerar o fato de que, na capitania de São Vicente, desde os primórdios de sua colonização; a facilidade de transporte por via fluvial no planalto, sobretudo através do rio Tietê, caminho para alcançar a bacia do Prata; somada as bandeiras organizadas para aprisionar indígenas; estimulou a interiorização da ocupação portuguesa, com a fundação de vilas pelos caminhos percorridos pelos paulistas
É verdade que não se pode negar o papel desempenhado pela criação de gado no nordeste, sobretudo na região do Rio Grande do Norte e interior de Pernambuco, ainda no século XVI, em decorrência das necessidades de abastecimento das populações das vilas e cidades que começavam a surgir e dos engenhos de açúcar.
No entanto, devemos considerar o fato de que, na capitania de São Vicente, desde os primórdios de sua colonização; a facilidade de transporte por via fluvial no planalto, sobretudo através do rio Tietê, caminho para alcançar a bacia do Prata; somada as bandeiras organizadas para aprisionar indígenas; estimulou a interiorização da ocupação portuguesa, com a fundação de vilas pelos caminhos percorridos pelos paulistas
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