as origens do conflito na irlanda e o envolvimento de outras questões, como a política ,em assuntos religiosos.
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"Em novembro de 1534, o Parlamento inglês votou o “Ato de Supremacia”, que proclamava ser o rei o “único e Supremo Chefe da Igreja na Inglaterra”; os súditos que não reconhecessem esse ato seriam punidos com a morte. Mas diversos leigos, religiosos e clérigos resistiram, chegando até ao martírio, entre os quais o ex-chanceler e humanista Thomas More e o bispo John Fisher. Iniciou-se então uma perseguição aos católicos; muitos mosteiros foram fechados, relíquias e imagens foram profanadas e destruídas."
"A ilha irlandesa pertence à Coroa inglesa e possuía maioria católica. Mas como havia rompido com a Igreja de Roma, o exército real inglês, liderado por Cronwell, assumiu o poder para conseguir a unificação política da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Obcecado pelo projeto mandara inclusive assassinar o rei Charles I. E na Irlanda, não fez por menos, todos os religiosos sem exceção foram mortos, além de leigos, militares e políticos, enfim todos que fossem católicos."
As ações de Cromwell tornaram-no muito impopular na Escócia e Irlanda, as quais sendo nominalmente independentes, eram efetivamente dominadas por forças inglesas. Em particular, a supressão dos monarquistas na Irlanda em 1649 ainda é recordada entre os irlandeses. O massacre de 3500 pessoas em Drogheda após a tomada desta cidade, compreendendo 2700 soldados monarquistas e todos os homens da cidade que portassem armas, incluindo civis, prisioneiros e padres católicos, é uma memória histórica que alimenta o conflito católico-protestante irlandês-inglês por mais de três séculos.
Cromwell justificou ter ordenado o massacre porque os defensores da cidade continuaram a lutar, em violação das normas de combate, mesmo depois das muralhas da cidade terem sido penetradas.
Hoje, Cromwell é designado pejorativamente de carniceiro em Irlanda.
"A ilha irlandesa pertence à Coroa inglesa e possuía maioria católica. Mas como havia rompido com a Igreja de Roma, o exército real inglês, liderado por Cronwell, assumiu o poder para conseguir a unificação política da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Obcecado pelo projeto mandara inclusive assassinar o rei Charles I. E na Irlanda, não fez por menos, todos os religiosos sem exceção foram mortos, além de leigos, militares e políticos, enfim todos que fossem católicos."
As ações de Cromwell tornaram-no muito impopular na Escócia e Irlanda, as quais sendo nominalmente independentes, eram efetivamente dominadas por forças inglesas. Em particular, a supressão dos monarquistas na Irlanda em 1649 ainda é recordada entre os irlandeses. O massacre de 3500 pessoas em Drogheda após a tomada desta cidade, compreendendo 2700 soldados monarquistas e todos os homens da cidade que portassem armas, incluindo civis, prisioneiros e padres católicos, é uma memória histórica que alimenta o conflito católico-protestante irlandês-inglês por mais de três séculos.
Cromwell justificou ter ordenado o massacre porque os defensores da cidade continuaram a lutar, em violação das normas de combate, mesmo depois das muralhas da cidade terem sido penetradas.
Hoje, Cromwell é designado pejorativamente de carniceiro em Irlanda.
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