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A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da "Pólis". O indivíduo é parte dela e, portanto, a felicidade dele depende da "Polis" ser feliz também. Portanto, o homem feliz é aquele que chega à cidadania. Para que isso ocorra, o homem tem que buscar a excelência, ser virtuoso, ele tem que agir conforme as virtudes (justo-meio). Para ser virtuoso, o homem tem que usar sua virtude intelectual na ação, atuando na obtenção da virtude moral. Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação. Claro é também que, para calcular inteligentemente sua ação, o homem tem de ter alma.
Podemos estabelecer um paralelo entre a filosofia do "justo meio"com a do "equilíbrio" do espírito e do corpo por Sidarta Galtama. "A virtude é obtida através do equilíbrio".
Podemos estabelecer um paralelo entre a filosofia do "justo meio"com a do "equilíbrio" do espírito e do corpo por Sidarta Galtama. "A virtude é obtida através do equilíbrio".
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