a sociedade colonial economia cultura trabalho escravo os bandeirantes e os jesuítas? gostaria de saber, por favor.
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A sociedade colonial brasileira teve seu início marcado a partir de 1532, quando a Coroa Portuguesa emprega esforços para colonizar o território recém-descoberto do Brasil para poder impedir possíveis invasões de outras nações, tendo em vista o plano francês de estabelecer uma França Antártica.
A presença jesuíta na empresa colonial foi fundamental para a estruturação da nossa sociedade, pois estabeleceu os preceitos cristãos católicos da época, juntamente com um esforço de gerar novos cristãos, dada a recém ruptura ocorrida com a Igreja Católica após a chamada Reforma Protestante. Parte do esforço dos jesuítas consistia em estabelecer unidades produtivas com mão de obra escrava indígena, visando catequizar os nativos e formar novas famílias cristãs, o que incluía a união forçada de jesuítas com mulheres nativas.
Essas unidades produtivas se espalharam pelo litoral brasileiro, e consistiam em plantações monocultoras (produção de somente uma agricultura) que teriam seus produtos exportados para Portugal, devido a obrigatoriedade do pacto colonial. Para preservar essas unidades e gerar mais lucro, a Coroa Portuguesa estabeleceu uma proibição de existir outras produções que não a de cana-de-açúcar no litoral, forçando indivíduos a interiorizar o território.
Parte desse esforço de interiorizar a colônia era feito visando gerar uma produção e mercado de abastecimento interno, com pecuária e manufaturas. Porém a interiorização também teve um caráter escravista, tendo os bandeirantes percorrido parte do território em busca de indígenas para escravizar sobre a justificativa de uma Guerra Justa (essa permitida pela Igreja Católica). Os mesmos também buscavam ouro, e encontraram no século XVII na região onde hoje se localiza o estado de Minas Gerais.
A presença jesuíta na empresa colonial foi fundamental para a estruturação da nossa sociedade, pois estabeleceu os preceitos cristãos católicos da época, juntamente com um esforço de gerar novos cristãos, dada a recém ruptura ocorrida com a Igreja Católica após a chamada Reforma Protestante. Parte do esforço dos jesuítas consistia em estabelecer unidades produtivas com mão de obra escrava indígena, visando catequizar os nativos e formar novas famílias cristãs, o que incluía a união forçada de jesuítas com mulheres nativas.
Essas unidades produtivas se espalharam pelo litoral brasileiro, e consistiam em plantações monocultoras (produção de somente uma agricultura) que teriam seus produtos exportados para Portugal, devido a obrigatoriedade do pacto colonial. Para preservar essas unidades e gerar mais lucro, a Coroa Portuguesa estabeleceu uma proibição de existir outras produções que não a de cana-de-açúcar no litoral, forçando indivíduos a interiorizar o território.
Parte desse esforço de interiorizar a colônia era feito visando gerar uma produção e mercado de abastecimento interno, com pecuária e manufaturas. Porém a interiorização também teve um caráter escravista, tendo os bandeirantes percorrido parte do território em busca de indígenas para escravizar sobre a justificativa de uma Guerra Justa (essa permitida pela Igreja Católica). Os mesmos também buscavam ouro, e encontraram no século XVII na região onde hoje se localiza o estado de Minas Gerais.
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