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Um argumento por analogia é um argumento não dedutivo, muito frequente na vida quotidiana e na filosofia.
Num argumento por analogia defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspetos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas entre elas. Com base nisso infere-se que entre elas devem existir outras semelhanças menos óbvias.
Por exemplo:
O Henrique e o Heitor usam meias e sapatos.
O Heitor é rico.
Logo, o Henrique também é rico.
Este doente tem diarreia, dores abdominais, náuseas, vómitos e anúria. As pessoas com esses sintomas geralmente têm cólera.
Logo, este doente tem cólera.
Os argumentos por analogia têm a seguinte forma lógica (ou outras análogas):
x é como y.
y é A.
Logo, x é A.
Se as semelhanças referidas nas premissas forem numerosas e significativas, e se não existirem diferenças muito relevantes, é improvável que a conclusão seja falsa.
O que sucede com o segundo exemplo apresentado, mas não com o primeiro. Neste as semelhanças são escassas e pouco significativas, pelo que a probabilidade da conclusão ser falsa apesar das premissas serem verdadeiras é elevada. Trata-se, portanto, de um argumento por analogia inválido ou fraco.
Num argumento por analogia defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspetos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas entre elas. Com base nisso infere-se que entre elas devem existir outras semelhanças menos óbvias.
Por exemplo:
O Henrique e o Heitor usam meias e sapatos.
O Heitor é rico.
Logo, o Henrique também é rico.
Este doente tem diarreia, dores abdominais, náuseas, vómitos e anúria. As pessoas com esses sintomas geralmente têm cólera.
Logo, este doente tem cólera.
Os argumentos por analogia têm a seguinte forma lógica (ou outras análogas):
x é como y.
y é A.
Logo, x é A.
Se as semelhanças referidas nas premissas forem numerosas e significativas, e se não existirem diferenças muito relevantes, é improvável que a conclusão seja falsa.
O que sucede com o segundo exemplo apresentado, mas não com o primeiro. Neste as semelhanças são escassas e pouco significativas, pelo que a probabilidade da conclusão ser falsa apesar das premissas serem verdadeiras é elevada. Trata-se, portanto, de um argumento por analogia inválido ou fraco.
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