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Nordeste é uma região que foi povoada a muito tempo, em média de cinco séculos, com uma economia crescente, mas que estagnou, perdendo a competitividade face às regiões hoje mais dinâmicas.
O Nordeste, apesar de possuir uma área expressiva e uma população numerosa em relação ao País, apresenta uma produção significante quanto à mineração, a agricultura e a indústria são integradas como uma área dependente e que fornece ao País uma grande quantidade de divisas, mas recebe, em contrapartida um retorno pouco expressivo a sua contribuição.
Analisando este contexto, podemos afirmar que essas conseqüências impediram o desenvolvimento do nordeste? Quais seriam os problemas históricos relacionados a esta região?
Observando os fatores indicados como entraves do desenvolvimento do nordeste podem citar a pobreza e o problema da seca. A pobreza continua sendo uma das marcas mais importantes do Nordeste quando vista no contexto nacional. O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, com os piores indicadores socioeconômicos do País, principalmente nas áreas rurais que sofrem com longos períodos sem chuva. Segundo Andrade (1997) para que a economia do Nordeste,
Logo, é provável que a seca expulsa o nordestino do seu espaço, seu habitat natural em busca de uma estabilidade econômica e o sustento de sua família, migrando para outras regiões na esperança de encontrar um emprego e melhores condições de vida.
Nesta perspectiva, em 1998 o governo federal através da SUDENE, desenvolve um programa para o combate aos efeitos da seca, um dos componentes era a renda mínima que foi a abertura de frentes de trabalho ou frentes produtivas. Também foram tomadas medidas especiais na área de credito. Gomes (2001).
Para exemplificar vejamos o que constam os programas da SUDENE:
Como ação emergencial, as frentes de trabalho devem necessariamente ser produtivas. Elas deverão contribuir para que as comunidades estejam mais preparadas, no futuro, para uma melhor convivência com a estiagem, através de obras hídricas e outros serviços que serão implantados e, principalmente, pela capacitação e alfabetização que será destinada aos trabalhadores das frentes (SUDENE, 1998, pg. 17).
Portanto, no período de 1998 o governo federal apontava perspectivas empreendedoras como alternativas para que povo nordestino pudesse avançar rumo um maior desenvolvimento, bem como foram desenvolvidos também programas na área da educação, saúde, saneamento básicos, recursos hídricos e fornecimento de água através dos carros pipas. Essas ações empreendidas pelo governo federal fracassaram em função da descontinuidade dos programas.
Sua produção mineral, agrícola e industrial, bastante expressiva vem passando por um processo de modernização que, certamente, contribuirá, dentro de alguns anos, para que ela possa diminuir suas desigualdades frente ao Sudeste e ao Sul. (1997. p. 106).
Nesta perspectiva, a surge indicadores positivos que indicam caminhos ao desenvolvimento, se bem aproveitados, possibilitarão eclodir mudanças e transformações significativas, visto que é considerado um território desafiador das políticas, dos fatores sociais, da economia e territorial, segundo Castro (2005) o nordeste é "O espaço da colonização, de importância econômica e de formação de uma elite política mais antiga do país, é também o território mais consolidado em termos de ocupação populacional e de maior durabilidade de sua estrutura produtiva".
Outro aspecto fundamental é que a estrutura produtiva do nordeste preserva sua importância, apesar dos avanços da industrialização e da urbanização incentivados pela SUDENE, por outro lado observa Castro (2005),
Nunca se falou tanto nas possibilidades que a região oferece para investimentos em setores de ponta da economia, nas vantagens comparativas do seu território frente a outras áreas do país, sua disponibilidade de recursos naturais, a proximidade de mercados externos; condições cada vez mais expostas em jornais e revistas que circulam no meio empresarial. (2005. p. 287).
O nordeste e uma região capaz de conviver com as contradições da modernização em meio a produção tradicional por que apesar dessas contradições ele ainda contribui economicamente de forma bastante expressiva para o Brasil. Diante deste contexto quais seriam as alternativas para o crescimento do desenvolvimento do nordeste?
O Nordeste, apesar de possuir uma área expressiva e uma população numerosa em relação ao País, apresenta uma produção significante quanto à mineração, a agricultura e a indústria são integradas como uma área dependente e que fornece ao País uma grande quantidade de divisas, mas recebe, em contrapartida um retorno pouco expressivo a sua contribuição.
Analisando este contexto, podemos afirmar que essas conseqüências impediram o desenvolvimento do nordeste? Quais seriam os problemas históricos relacionados a esta região?
Observando os fatores indicados como entraves do desenvolvimento do nordeste podem citar a pobreza e o problema da seca. A pobreza continua sendo uma das marcas mais importantes do Nordeste quando vista no contexto nacional. O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, com os piores indicadores socioeconômicos do País, principalmente nas áreas rurais que sofrem com longos períodos sem chuva. Segundo Andrade (1997) para que a economia do Nordeste,
Logo, é provável que a seca expulsa o nordestino do seu espaço, seu habitat natural em busca de uma estabilidade econômica e o sustento de sua família, migrando para outras regiões na esperança de encontrar um emprego e melhores condições de vida.
Nesta perspectiva, em 1998 o governo federal através da SUDENE, desenvolve um programa para o combate aos efeitos da seca, um dos componentes era a renda mínima que foi a abertura de frentes de trabalho ou frentes produtivas. Também foram tomadas medidas especiais na área de credito. Gomes (2001).
Para exemplificar vejamos o que constam os programas da SUDENE:
Como ação emergencial, as frentes de trabalho devem necessariamente ser produtivas. Elas deverão contribuir para que as comunidades estejam mais preparadas, no futuro, para uma melhor convivência com a estiagem, através de obras hídricas e outros serviços que serão implantados e, principalmente, pela capacitação e alfabetização que será destinada aos trabalhadores das frentes (SUDENE, 1998, pg. 17).
Portanto, no período de 1998 o governo federal apontava perspectivas empreendedoras como alternativas para que povo nordestino pudesse avançar rumo um maior desenvolvimento, bem como foram desenvolvidos também programas na área da educação, saúde, saneamento básicos, recursos hídricos e fornecimento de água através dos carros pipas. Essas ações empreendidas pelo governo federal fracassaram em função da descontinuidade dos programas.
Sua produção mineral, agrícola e industrial, bastante expressiva vem passando por um processo de modernização que, certamente, contribuirá, dentro de alguns anos, para que ela possa diminuir suas desigualdades frente ao Sudeste e ao Sul. (1997. p. 106).
Nesta perspectiva, a surge indicadores positivos que indicam caminhos ao desenvolvimento, se bem aproveitados, possibilitarão eclodir mudanças e transformações significativas, visto que é considerado um território desafiador das políticas, dos fatores sociais, da economia e territorial, segundo Castro (2005) o nordeste é "O espaço da colonização, de importância econômica e de formação de uma elite política mais antiga do país, é também o território mais consolidado em termos de ocupação populacional e de maior durabilidade de sua estrutura produtiva".
Outro aspecto fundamental é que a estrutura produtiva do nordeste preserva sua importância, apesar dos avanços da industrialização e da urbanização incentivados pela SUDENE, por outro lado observa Castro (2005),
Nunca se falou tanto nas possibilidades que a região oferece para investimentos em setores de ponta da economia, nas vantagens comparativas do seu território frente a outras áreas do país, sua disponibilidade de recursos naturais, a proximidade de mercados externos; condições cada vez mais expostas em jornais e revistas que circulam no meio empresarial. (2005. p. 287).
O nordeste e uma região capaz de conviver com as contradições da modernização em meio a produção tradicional por que apesar dessas contradições ele ainda contribui economicamente de forma bastante expressiva para o Brasil. Diante deste contexto quais seriam as alternativas para o crescimento do desenvolvimento do nordeste?
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