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Para povoar o Brasil, o sistema de capitanias hereditárias foi implementado.
As capitanias eram lotes de terras, onde o donatário (pessoa escolhida pelo rei de Portugal para desenvolver a capitania) tinha direitos e deveres.
Um desses direitos era poder fazer doações de pedaços de terra da capitania (sesmaria). E só podia receber a sesmaria quem fosse homem, branco e católico.
Dessa forma, as sesmarias ficavam concentradas nas mãos de poucas pessoas, pois, nessa época, o Brasil não era um país católico e nem composto por pessoas de etnia branca.
Assim, a concentração de terras (contração fundiária) permanece até hoje: poucas pessoas controlando um vasto pedaço de terra, conhecidos como latifundiários.
As capitanias eram lotes de terras, onde o donatário (pessoa escolhida pelo rei de Portugal para desenvolver a capitania) tinha direitos e deveres.
Um desses direitos era poder fazer doações de pedaços de terra da capitania (sesmaria). E só podia receber a sesmaria quem fosse homem, branco e católico.
Dessa forma, as sesmarias ficavam concentradas nas mãos de poucas pessoas, pois, nessa época, o Brasil não era um país católico e nem composto por pessoas de etnia branca.
Assim, a concentração de terras (contração fundiária) permanece até hoje: poucas pessoas controlando um vasto pedaço de terra, conhecidos como latifundiários.
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