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A teoria da Tectônica de Placas afirma que o planeta Terra é dividido em várias placas tectônicas que se movimentam, pois estão flutuando sobre o magma (como a lava vulcânica derretida que sai dos vulcões). Ao se movimentarem, formam as montanhas mais recentes (dobramentos modernos), fossas oceânicas, atividade vulcânica, terremotos, cordilheiras meso-oceânicas, tsunamis, etc.
As placas apresentam uma densidade menor (em média 2,8) que a do magma (em média 3,2) e por isso as placas "flutuam" no magma da astenosfera que é tão quente (geralmente mais de 1.000ºC) que se apresenta derretido, portanto quase líquido, mas muito viscoso.
Como todo líquido quente, o magma gira e ao girar empurra as placas em um certo sentido. Então, elas podem se chocar ou se afastar.
Os dois processos vão provocar resultados diferentes na superfície terrestre.Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes (terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas.
A formação da Terra iniciou-se a partir da poeira e gás que orbitavam em torno do Sol há aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
A superfície da Terra era um oceano de rochas em ebulição e enxofre líquido. Qualquer rocha que conseguisse resfriar e tomar forma, era imediatamente soterrada por um fluxo de lava ou explodia em pedaços atingida asteróides.
Gradativamente a Terra perdeu calor, permitindo que o vapor de água exalado dos vulcões e oriundos dos cometas formasse as primeiras chuvas, formando um imenso oceano cobrindo toda a Terra, ainda bastante quente. Assim foi durante 700 milhões de anos. Após esses milhões de anos a maior parte das rochas superficiais havia esfriado e a maior parte do vapor de água condensou-se, formando um oceano global.
O interior da Terra ainda estava bastante quente e ativo e erupções vulcânicas eram comuns, formando um grande número de pequenas ilhas alinhadas em cadeias. Essas ilhas eram empurradas de sua posição original, como resultado dos movimentos que ocorriam em profundidade e, ocasionalmente, colidiam entre si formando ilhas cada vez maiores.
A Terra esfriou mais um pouco, existia uma menor quantidade de vulcões ativos, já havia bastante terra firme. Dois supercontinentes foram formados ao longo do equador, em lados opostos do planeta, resultado das colisões entre as pequenas ilhas.
A atividade vulcânica estava mais amena, alternando-se períodos de calmaria com grandes explosões em todo o planeta.
Houve à formação de um supercontinente, chamado hoje de Pangea, que foi depois dividido em dois grandes continentes que passaram a ser conhecidos como Laurásia, ao norte, e Gonduana, ao sul.
Assistiu-se à fragmentação dos grandes continentes até a conformação atual.
espero ter ajudado ;)
As placas apresentam uma densidade menor (em média 2,8) que a do magma (em média 3,2) e por isso as placas "flutuam" no magma da astenosfera que é tão quente (geralmente mais de 1.000ºC) que se apresenta derretido, portanto quase líquido, mas muito viscoso.
Como todo líquido quente, o magma gira e ao girar empurra as placas em um certo sentido. Então, elas podem se chocar ou se afastar.
Os dois processos vão provocar resultados diferentes na superfície terrestre.Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes (terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas.
A formação da Terra iniciou-se a partir da poeira e gás que orbitavam em torno do Sol há aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
A superfície da Terra era um oceano de rochas em ebulição e enxofre líquido. Qualquer rocha que conseguisse resfriar e tomar forma, era imediatamente soterrada por um fluxo de lava ou explodia em pedaços atingida asteróides.
Gradativamente a Terra perdeu calor, permitindo que o vapor de água exalado dos vulcões e oriundos dos cometas formasse as primeiras chuvas, formando um imenso oceano cobrindo toda a Terra, ainda bastante quente. Assim foi durante 700 milhões de anos. Após esses milhões de anos a maior parte das rochas superficiais havia esfriado e a maior parte do vapor de água condensou-se, formando um oceano global.
O interior da Terra ainda estava bastante quente e ativo e erupções vulcânicas eram comuns, formando um grande número de pequenas ilhas alinhadas em cadeias. Essas ilhas eram empurradas de sua posição original, como resultado dos movimentos que ocorriam em profundidade e, ocasionalmente, colidiam entre si formando ilhas cada vez maiores.
A Terra esfriou mais um pouco, existia uma menor quantidade de vulcões ativos, já havia bastante terra firme. Dois supercontinentes foram formados ao longo do equador, em lados opostos do planeta, resultado das colisões entre as pequenas ilhas.
A atividade vulcânica estava mais amena, alternando-se períodos de calmaria com grandes explosões em todo o planeta.
Houve à formação de um supercontinente, chamado hoje de Pangea, que foi depois dividido em dois grandes continentes que passaram a ser conhecidos como Laurásia, ao norte, e Gonduana, ao sul.
Assistiu-se à fragmentação dos grandes continentes até a conformação atual.
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