Jorge é professor de Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental e se preocupa muito em garantir que os alunos adquiram habilidades básicas que são pré-requisitos para o seu avanço ao longo do ano.
Uma de suas estratégias é a atividade de tutoria entre pares. Para organizar essa atividade Jorge faz primeiro um levantamento dos conhecimentos dos alunos sobre o conteúdo ou a habilidade que será trabalhada – por exemplo, decimais. Então prepara um conjunto de exercícios com operações matemáticas com números inteiros organizados em ordem de dificuldade crescente e outro conjunto com exercícios envolvendo números decimais. Cada exercício é impresso em um cartão que, no verso, tem a resposta correta. Há duas questões de dificuldade semelhante em cada conjunto.
Na sala de aula, os alunos são organizados em duplas – é Jorge quem forma as duplas, agrupando os alunos que tiveram desempenhos parecidos na avaliação diagnóstica.
Cada dupla de alunos recebe os dois conjuntos de exercícios e uma folha com duas colunas e linhas para que os alunos registrem erros e acertos. Quando a atividade começa, os alunos se revezam – primeiro um pega o cartão, apresenta o exercício para o colega e, ao ouvir a resposta, diz se o aluno acertou ou errou, conferindo a resposta no verso. Ele registra o acerto ou erro e então é a vez do outro colega apresentar a próxima questão.
Passados 15 minutos, Jorge encerra a primeira rodada e verifica o quanto as duplas conseguiram avançar – quantas questões foram respondidas, quantos acertos e quantos erros. Ele termina a rodada retomando as estratégias para cálculo das questões em que os alunos não obtiveram sucesso. Então, ele embaralha as duplas e dá 15 minutos adicionais para os alunos tentarem responder todos os cartões ou responderem novamente os cartões que não conseguiram acertar na primeira tentativa.
Princípio 1: As funções cognitivas e a aprendizagem dos alunos são afetadas pelas crenças e percepções que eles têm a respeito da inteligência e capacidade.
Princípio 2: O que os alunos já sabem afeta sua aprendizagem. Eles trazem para a sala de aula conhecimentos prévios e experiências de interações com outros que são significativos.
Princípio 3: Os estágios de desenvolvimento não limitam o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem dos alunos.
Princípio 4: A aprendizagem em um determinado contexto pode ser generalizada para outros contextos, mas isso precisa ser aprendido. Os alunos precisam ser desafiados a transferir conhecimento para situações diferentes daquela na qual aprenderam um determinado conteúdo.
Princípio 5: É preciso praticar muito para aprender de modo duradouro. Quando aprendem, os alunos armazenam o novo conhecimento na memória de curto prazo. Só a prática, por meio de exercícios, transferências para outros contextos, permite passar da memória de curto prazo para a aprendizagem duradoura.
Princípio 6: Para aprender, os alunos precisam receber, o mais rápido possível, feedbacks claros, específicos e explicativos. Frases ocasionais e genéricas como "bom trabalho" não promovem motivação para aprender. Os feedbacks devem focalizar e explicar bem para o aluno se e por que o trabalho é bom ou não.
Princípio 7: Toda aprendizagem é guiada por autorregulação e é possível ensinar habilidades autorregulatórias - tais como atenção, organização, autocontrole, planejamento e memória estratégica - que facilitam dominar o conteúdo a ser aprendido. Essas habilidades aumentam com o tempo, mas não estão sujeitas apenas à maturação.
Princípio 8: É possível fomentar a criatividade dos alunos. A criatividade se expressa em ideias novas e úteis em uma situação particular. A criatividade é competência crítica para alunos que vão viver no século 21, na sociedade do conhecimento.
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(X) - Princípio 1: As funções cognitivas e a aprendizagem dos alunos são afetadas pelas crenças e percepções que eles têm a respeito da inteligência e capacidade.
( )Princípio 2: O que os alunos já sabem afeta sua aprendizagem. Eles trazem para a sala de aula conhecimentos prévios e experiências de interações com outros que são significativos.
(X)Princípio 3: Os estágios de desenvolvimento não limitam o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem dos alunos.
( )Princípio 4: A aprendizagem em um determinado contexto pode ser generalizada para outros contextos, mas isso precisa ser aprendido. Os alunos precisam ser desafiados a transferir conhecimento para situações diferentes daquela na qual aprenderam um determinado conteúdo.
(X)Princípio 5: É preciso praticar muito para aprender de modo duradouro. Quando aprendem, os alunos armazenam o novo conhecimento na memória de curto prazo. Só a prática, por meio de exercícios, transferências para outros contextos, permite passar da memória de curto prazo para a aprendizagem duradoura.
(X)Princípio 6: Para aprender, os alunos precisam receber, o mais rápido possível, feedbacks claros, específicos e explicativos. Frases ocasionais e genéricas como "bom trabalho" não promovem motivação para aprender. Os feedbacks devem focalizar e explicar bem para o aluno se e por que o trabalho é bom ou não.
( )Princípio 7: Toda aprendizagem é guiada por autorregulação e é possível ensinar habilidades autorregulatórias - tais como atenção, organização, autocontrole, planejamento e memória estratégica - que facilitam dominar o conteúdo a ser aprendido. Essas habilidades aumentam com o tempo, mas não estão sujeitas apenas à maturação.
( )Princípio 8: É possível fomentar a criatividade dos alunos. A criatividade se expressa em ideias novas e úteis em uma situação particular. A criatividade é competência crítica para alunos que vão viver no século 21, na sociedade do conhecimento.
( )Princípio 2: O que os alunos já sabem afeta sua aprendizagem. Eles trazem para a sala de aula conhecimentos prévios e experiências de interações com outros que são significativos.
(X)Princípio 3: Os estágios de desenvolvimento não limitam o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem dos alunos.
( )Princípio 4: A aprendizagem em um determinado contexto pode ser generalizada para outros contextos, mas isso precisa ser aprendido. Os alunos precisam ser desafiados a transferir conhecimento para situações diferentes daquela na qual aprenderam um determinado conteúdo.
(X)Princípio 5: É preciso praticar muito para aprender de modo duradouro. Quando aprendem, os alunos armazenam o novo conhecimento na memória de curto prazo. Só a prática, por meio de exercícios, transferências para outros contextos, permite passar da memória de curto prazo para a aprendizagem duradoura.
(X)Princípio 6: Para aprender, os alunos precisam receber, o mais rápido possível, feedbacks claros, específicos e explicativos. Frases ocasionais e genéricas como "bom trabalho" não promovem motivação para aprender. Os feedbacks devem focalizar e explicar bem para o aluno se e por que o trabalho é bom ou não.
( )Princípio 7: Toda aprendizagem é guiada por autorregulação e é possível ensinar habilidades autorregulatórias - tais como atenção, organização, autocontrole, planejamento e memória estratégica - que facilitam dominar o conteúdo a ser aprendido. Essas habilidades aumentam com o tempo, mas não estão sujeitas apenas à maturação.
( )Princípio 8: É possível fomentar a criatividade dos alunos. A criatividade se expressa em ideias novas e úteis em uma situação particular. A criatividade é competência crítica para alunos que vão viver no século 21, na sociedade do conhecimento.
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