• Matéria: Filosofia
  • Autor: vcsp
  • Perguntado 8 anos atrás

qual a diferença de taoismo e budismo

Respostas

respondido por: pedrohssilva
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O BUDISMO PRATICA O KUNG FU E O TAOÍSMO PRATICA O TAY SHI SHUAN
respondido por: luanaaraujolinh
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Budismo - uma busca de iluminação sem Deus 

POUCO conhecido fora da Ásia na virada do século 20, o budismo hoje assumiu o papel de religião universal. De fato, muitos no Ocidente admiram-se de ver o budismo vicejar ali mesmo em sua própria comunidade. Grande parte disso resulta do movimento internacional de refugiados. Comunidades asiáticas consideravelmente grandes se estabeleceram na Europa Ocidental, na América do Norte, na Austrália e em outros lugares. À medida que cada vez mais imigrantes fincam raízes em um novo país, eles também trazem consigo a sua religião. Ao mesmo tempo, mais pessoas no Ocidente se deparam com o budismo pela primeira vez. Isto, somado à permissividade e ao declínio espiritual nas igrejas tradicionais, têm feito com que alguns se convertessem à "nova" religião. - 2 Timóteo 3:1, 5. 

2 Assim, segundo o Livro do Ano 1989 da Encyclopoedia Britannica, o budismo afirma ter cerca de 300 milhões de membros no mundo, com cerca de 200.000 na Europa Ocidental e na América do Norte respectivamente, 500.000 na América Latina e 300.000 na União Soviética. A maioria dos adeptos do budismo, porém, ainda se encontra em países asiáticos, como Sri Lanka, Myanmar (Birmânia), Tailândia, Japão, Coréia e China. Mas, quem foi o Buda? Como se iniciou essa religião? Quais são os ensinos e as práticas do budismo? 



Taoísmo e Confucionismo - uma busca do caminho do céu 

O taoísmo, o confucionismo e o budismo constituem as três principais religiões da China e do Extremo Oriente. Diferente do budismo, porém, o taoísmo e o confucionismo não se tornaram religiões universais, mas têm permanecido basicamente na China e onde quer que a cultura chinesa firmasse sua influência. Embora não existam dados oficiais do número atual de seus seguidores na China, o taoísmo e o confucionismo juntos têm dominado a vida religiosa de cerca de um quarto da população do mundo nos últimos 2.000 anos. 
'QUE cem flores desabrochem; que cem escolas contendam.' Este ditado, tornado famoso por Mao Tse-tung da República Popular da China num discurso em 1956, era realmente uma paráfrase da expressão que os eruditos chineses têm usado para descrever a era chinesa do quinto ao terceiro séculos AEC, chamada de período dos Estados Combatentes. Nessa época, a poderosa dinastia Chou (c. 1122-256 AEC) se deteriorara num sistema de estados feudais vagamente ligados entre si, que se empenhavam em contínuas guerras, com resultante aflição para o povo. 

2 O tumulto e o sofrimento causados pelas guerras enfraqueceram seriamente a autoridade da classe dominante tradicional. O povo não mais se dispunha a submeter-se aos caprichos e artimanhas da aristocracia e a sofrer silenciosamente as conseqüências. Em resultado, conceitos e aspirações há muito sufocados irromperam como "cem flores". Diferentes escolas de pensamento promoveram seus conceitos sobre governo, lei, ordem social, conduta e ética, bem como sobre assuntos tais como agricultura, música e literatura, quais meios de restaurar uma medida de normalidade na vida. Vieram a ser conhecidas como as "cem escolas". A maioria delas não produziu um efeito duradouro. Duas escolas, porém, se destacaram de tal maneira que têm influenciado a vida na China por mais de 2.000 anos. Eram as que por fim vieram a ser conhecidas como taoísmo e confucionismo. 
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