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O ácido hialurônico é um polímero orgânico constituído de ácido glucurônico e N-acetilglucosamina. Trata-se de um líquido viscoso (ainda que em pequenas concentrações), de fórmula molecular (C14H21NO11)n, altamente solúvel em água.
Esse ácido é abundantemente encontrado em todos os animais, preenchendo as lacunas entre as células. O ácido hialurônico é componente de importantes líquidos do corpo, como, por exemplo, o líquido sinovial, que tem a função de lubrificar as articulações sinoviais, e o humor vítreo, líquido viscoso que atua na manutenção da forma esférica do olho. A maior parte do ácido hialurônico do organismo está situada na pele, o que confere ao órgão volume, sustentação, hidratação e elasticidade.
A quantidade de ácido hialurônico é inversamente proporcional ao tempo de vida do organismo, daí o surgimento de rugas na pele de idosos. Isso ocorre também porque o ácido ajuda a prevenir a integridade das fibras de colágeno, proteína essencial na manutenção da elasticidade da pele. Tomar bastante água durante o dia é uma forma de retardar a perda, tanto do ácido hialurônico, quanto do colágeno e de outras substâncias benéficas à pele.
É possível produzir ácido hialurônico artificialmente pela fermentação de substratos vegetais realizada por bactérias do gênero Streptococcus, ou, ainda, pela fermentação do açúcar da beterraba por lactobacilos. O ácido hialurônico sintético é utilizado na produção de uma enorme variedade de cosméticos tais como loções corporais, loções pós-barba, géis, shampoos e condicionadores de cabelos, cremes antirrugas e outros.
Na Medicina, o ácido hialurônico é aplicado ao tratamento da artrose (uma doença crônica das articulações), e, experimentalmente, para tratar de doenças do tecido conjuntivo como, por exemplo, distúrbios oculares, deficiências de cicatrização, enrugamento precoce da pele e traumas.
Já no ramo da Estética, a substância é usada no preenchimento de rugas e sulcos faciais como, por exemplo, os sulcos nasojugais (conhecidos popularmente como olheira), sulcos nasogenianos (também conhecido como “bigode chinês”), as rugas glabelares (rugas do nariz e entre as sobrancelhas) e rugas finas como os populares “pés de galinha”.
O ácido também é aplicado com a finalidade de aumentar o volume dos lábios, do zigomático (ou “maçã do rosto”), queixo, mandíbula, seios, nádegas e bochechas, e também para suavizar cicatrizes, procedimentos que duram entre 8 e 15 meses. Esse ácido consiste numa das substâncias mais utilizada nas áreas da Dermatologia e da Medicina Estética atualmente
Esse ácido é abundantemente encontrado em todos os animais, preenchendo as lacunas entre as células. O ácido hialurônico é componente de importantes líquidos do corpo, como, por exemplo, o líquido sinovial, que tem a função de lubrificar as articulações sinoviais, e o humor vítreo, líquido viscoso que atua na manutenção da forma esférica do olho. A maior parte do ácido hialurônico do organismo está situada na pele, o que confere ao órgão volume, sustentação, hidratação e elasticidade.
A quantidade de ácido hialurônico é inversamente proporcional ao tempo de vida do organismo, daí o surgimento de rugas na pele de idosos. Isso ocorre também porque o ácido ajuda a prevenir a integridade das fibras de colágeno, proteína essencial na manutenção da elasticidade da pele. Tomar bastante água durante o dia é uma forma de retardar a perda, tanto do ácido hialurônico, quanto do colágeno e de outras substâncias benéficas à pele.
É possível produzir ácido hialurônico artificialmente pela fermentação de substratos vegetais realizada por bactérias do gênero Streptococcus, ou, ainda, pela fermentação do açúcar da beterraba por lactobacilos. O ácido hialurônico sintético é utilizado na produção de uma enorme variedade de cosméticos tais como loções corporais, loções pós-barba, géis, shampoos e condicionadores de cabelos, cremes antirrugas e outros.
Na Medicina, o ácido hialurônico é aplicado ao tratamento da artrose (uma doença crônica das articulações), e, experimentalmente, para tratar de doenças do tecido conjuntivo como, por exemplo, distúrbios oculares, deficiências de cicatrização, enrugamento precoce da pele e traumas.
Já no ramo da Estética, a substância é usada no preenchimento de rugas e sulcos faciais como, por exemplo, os sulcos nasojugais (conhecidos popularmente como olheira), sulcos nasogenianos (também conhecido como “bigode chinês”), as rugas glabelares (rugas do nariz e entre as sobrancelhas) e rugas finas como os populares “pés de galinha”.
O ácido também é aplicado com a finalidade de aumentar o volume dos lábios, do zigomático (ou “maçã do rosto”), queixo, mandíbula, seios, nádegas e bochechas, e também para suavizar cicatrizes, procedimentos que duram entre 8 e 15 meses. Esse ácido consiste numa das substâncias mais utilizada nas áreas da Dermatologia e da Medicina Estética atualmente
AnaKarolineCosta:
obg
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