texto : Globalização social e as desigualdades - “Globalização da Pobreza” Embora o sistema mundial moderno tenha sido sempre estruturado por um sistema de classes, uma classe capitalista transnacional está hoje a emergir cujo campo de reprodução social é o globo e facilmente ultrapassa as organizações nacionais de trabalhadores, bem como os Estados externamente fracos da periferia e da semiperiferia do sistema mundial. As empresas multinacionais são a principal forma institucional desta classe capitalista transnacional e a magnitude das transformações que elas estão a suscitar na economia mundial está patente no facto de que mais um terço do produto industrial mundial é produzido por estas empresas e de que uma percentagem muito mais elevada é transaccionada entre elas. As novas desigualdades sociais produzidas por esta estrutura de classe tem vindo a ser amplamente reconhecidas mesmo pelas agências multilaterais que têm liderado este modelo de globalização, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. No domínio da globalização social, o consenso neoliberal é o de que o crescimento e a estabilidade económica assentam na redução dos custos salariais, para que o é necessário liberalizar o mercado de trabalho, reduzindo os direitos laborais, proibindo a indexação dos salários aos ganhos de produtividade e os ajustamentos em relação ao custo de vida e eliminando a prazo a legislação sobre salário mínimo. A contracção do poder de compra interno que resulta desta política deve ser suprida pela busca de mercados externos. A economia é, assim, dessocializada, o conceito de consumidor substitui o de cidadão e o critério de inclusão deixa de ser o direito para passar a ser a solvência. Os pobres são os insolventes (o que inclui os consumidores que ultrapassam os limites do sobreendivamento). Em relação a eles devem adoptar-se medidas de luta contra a pobreza, de preferência medidas compensatórias que minorem, mas não eliminem a exclusão, já que esta é um efeito inevitável (e, por isso, justificado) do desenvolvimento assente no crescimento económico e na competitividade a nível global.
gente amanha vou fazer um seminário e tal quero ajudar pra vcs me ajudarem a resumir tudo isso, tipo tenho que escrever o que entedi do texto. Sera que vcs podem me ajudar???
Respostas
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3
Vamos lá.
Referente a globalização, o que pode ser compreendido é justamente a ação ao qual aplicam a escala em níveis sobre as classes. Infelizmente, as subdivisões nos mostram as falhas do sistema capitalista.
Pois as empresas que se aglomeram em determinados locais, na verdade tem apenas o intuito de crescimento para si, e não para a população local. O nosso País é o maior exemplo vívido desse sistema.
Mais de um terço de determinados produtos são produzidos por tais empresas. Porém, Muitos desses trabalhadores não são dos respectivos estados ou cidade ao qual as empresas estão. Muitas empresas trazem o seu próprio "peão" para assim dar o cheque- mate naqueles que buscam uma oportunidade de trabalho.
Logo, a economia que deveria ser abrangente, apenas atinge os patamares da hierarquia capitalista estrangeira, deixando as pessoas nativas sem saída.
Se os pobres são insolventes, a culpa também seria das insólitas empresas que seguem uma suas ideologias fechadas, não pensando em um todo sobre a economia local, as pessoas que precisam de um emprego, e o impacto que isso traria para a própria empresa.
Mas as opiniões divergem para o ponto positivo ao sistema globalizado e capitalista, que captam apenas o local, e não as pessoas pertencentes ao local.
Pois as empresas só pensam em competitividade global, em crescimento próprio e não mútuo de suas fontes. Mas a agua da fonte brota da terra desconhecida ao qual eles caminham.
Referente a globalização, o que pode ser compreendido é justamente a ação ao qual aplicam a escala em níveis sobre as classes. Infelizmente, as subdivisões nos mostram as falhas do sistema capitalista.
Pois as empresas que se aglomeram em determinados locais, na verdade tem apenas o intuito de crescimento para si, e não para a população local. O nosso País é o maior exemplo vívido desse sistema.
Mais de um terço de determinados produtos são produzidos por tais empresas. Porém, Muitos desses trabalhadores não são dos respectivos estados ou cidade ao qual as empresas estão. Muitas empresas trazem o seu próprio "peão" para assim dar o cheque- mate naqueles que buscam uma oportunidade de trabalho.
Logo, a economia que deveria ser abrangente, apenas atinge os patamares da hierarquia capitalista estrangeira, deixando as pessoas nativas sem saída.
Se os pobres são insolventes, a culpa também seria das insólitas empresas que seguem uma suas ideologias fechadas, não pensando em um todo sobre a economia local, as pessoas que precisam de um emprego, e o impacto que isso traria para a própria empresa.
Mas as opiniões divergem para o ponto positivo ao sistema globalizado e capitalista, que captam apenas o local, e não as pessoas pertencentes ao local.
Pois as empresas só pensam em competitividade global, em crescimento próprio e não mútuo de suas fontes. Mas a agua da fonte brota da terra desconhecida ao qual eles caminham.
edsonkcs1:
Disponha.
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