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Este artigo resulta da investigação do universo sonoro inferido a partir de documentação diversa relativa às celebrações da Semana Santa vilaboense no século XIX (crônicas, jornais, relatos de viajantes, litogravura, manuscritos etc., bem como resíduos sonoros do passado ainda presentes nas atuais celebrações). A proposta foi transformar as sonoridades emergidas de diferentes suportes em potência capaz de viabilizar uma narrativa histórica. Assim, com base em Murray Schafer, a pesquisa buscou reconstruir a “paisagem sonora” da Paixão no corte cronológico anteriormente apontado, evidenciando um espaço festivo cuja efervescência sonora contraria a mítica do “silêncio sepulcral” que muitos associaram ao tempo das Paixões antigas.
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