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A real função do hormônio do crescimento”Da Rádio JornalO hormônio do crescimento é o responsável pelo desenvolvimento das crianças e jovens. Porém, esta não é a única função do chamado “GH”.O hormônio também estimula o sistema imunológico e tem um papel na homeostase de energia do organismo. O Consultório de Graça desta quinta-feira (18) explica mais sobre o assunto. Graça Araújo conversou com a endocrinologista Geysa Macêdo e com o ortopedista Jáder Vanderley.A prolactina (LTH) atua sobre as glândulas mamárias, estimulando seu crescimento e a produção de leite. Esse hormônio é produzido durante a gravidez e, após parto, durante a amamentação. A continuidade de sua produção depende de estímulos nervosos produzidos pela sucção da mama.
É uma glicoproteina secretada pelas células mamotróficas da adeno-hipófise, presentes tanto no sexo masculino como no sexo feminino, sendo mais numerosas nas mulheres. A prolactina atuando em sinergismo com a progesterona e o estrógeno promove o crescimento e funcionamento das glândulas mamarias. Tem importante papel na estimulação da produção de leite pelas mulheres durante a fase pós parto, mas sua função no homem é desconhecida.
Sua secreção é estimulada pela gravidez, amamentação e manipulação das mamas, sono, stress, oxicitocina e outros fatores. Ela pode ser inibida por dopamina, somatostatina e de outros; também existe um feedback negativo em que a própria prolactina inibe a secreção de mais hormônio via aumento da produção e liberação de dopamina.
A influencia mais importante sobre a secreção de prolactina consiste na combinação de gravidez, estrogênios e aleitamento. Em conformidade com seu papel essencial na lactação, a secreção aumenta uniformemente durante a gravidez até atingir 20 vezes os níveis plasmáticos habituais. A secreção aumenta à noite e em associação a estresses significativos. O significado funcional dos níveis aumentados nessas situações permanece obscuro.
Dentre os hormônios adeno-hipofisários, a prolactina é peculiar em virtude de sua secreção ser predominantemente inibida por fatores hipotalamicos.
Sua ação começa através de sua ligação a um receptor na membrana plasmática. Nenhum dos segundos mensageiros citoplasmáticos conhecidos parece mediar a ação do hormônio. Foram descritos certos efeitos comportamentais da prolactina, incluindo inibição da libido no ser humano e estimulação do comportamento protetor dos pais para com o recém-nascido nos animais.
É uma glicoproteina secretada pelas células mamotróficas da adeno-hipófise, presentes tanto no sexo masculino como no sexo feminino, sendo mais numerosas nas mulheres. A prolactina atuando em sinergismo com a progesterona e o estrógeno promove o crescimento e funcionamento das glândulas mamarias. Tem importante papel na estimulação da produção de leite pelas mulheres durante a fase pós parto, mas sua função no homem é desconhecida.
Sua secreção é estimulada pela gravidez, amamentação e manipulação das mamas, sono, stress, oxicitocina e outros fatores. Ela pode ser inibida por dopamina, somatostatina e de outros; também existe um feedback negativo em que a própria prolactina inibe a secreção de mais hormônio via aumento da produção e liberação de dopamina.
A influencia mais importante sobre a secreção de prolactina consiste na combinação de gravidez, estrogênios e aleitamento. Em conformidade com seu papel essencial na lactação, a secreção aumenta uniformemente durante a gravidez até atingir 20 vezes os níveis plasmáticos habituais. A secreção aumenta à noite e em associação a estresses significativos. O significado funcional dos níveis aumentados nessas situações permanece obscuro.
Dentre os hormônios adeno-hipofisários, a prolactina é peculiar em virtude de sua secreção ser predominantemente inibida por fatores hipotalamicos.
Sua ação começa através de sua ligação a um receptor na membrana plasmática. Nenhum dos segundos mensageiros citoplasmáticos conhecidos parece mediar a ação do hormônio. Foram descritos certos efeitos comportamentais da prolactina, incluindo inibição da libido no ser humano e estimulação do comportamento protetor dos pais para com o recém-nascido nos animais.
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A prolactina (LTH) atua sobre as glândulas mamárias, estimulando seu crescimento e a produção de leite. Esse hormônio é produzido durante a gravidez e, após parto, durante a amamentação. A continuidade de sua produção depende de estímulos nervosos produzidos pela sucção da mama.
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