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A reforma religiosa, pode-se dizer que foi um movimento ou até mesmo uma revolução religiosa. Onde o poder total da igreja foi questionado, desafiado. Será que tudo que era dito pela igreja era verdadeiro? Deveria ser seguido cegamente, sem perguntas?
Essa situação ocorreu durante o séc. XVI, onde novas religiões cristãs surgiram.
A religião dominante começa a sofrer divisões. Esse aparecimento de novas religiões abalou a supremacia política e espiritual da igreja católica e a autoridade do Papa. Por isso o termo Reforma. Foi uma verdadeira reforma no lado mais importante de uma sociedade: o religioso.
A “reforma” , ou seja, o surgimento de novas religiões, não passou despercebido para a igreja católica. A reação católica a reforma foi chamada de CONTRA-REFORMA. Afinal uma instituição soberana não se deixaria vencer tão fácil.!
Essas crises marcaram também a passagem do feudalismo para o capitalismo.
Quando o império romano acabou , a igreja assumiu o papel público na educação, justiça e economia. Com todas essas funções seria lógico que nem todos concordariam com a união :estado e igreja.
A reforma, na verdade serviu para ajustar a sociedade ao modelo capitalista. Moldá-la aos novos ideais e valores, além das transformações econômicas da Europa.
QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS DA REFORMA??
Um motivo não foi só novas idéias. Mas a análise da conduta dos representantes da igreja. Muitos destes aproveitavam-se de seus cargos e do conceito popular de que eram intercessores dos homens perante Deus, para abusar dos seus privilégios, enriquecer e entrar na política. Toda essa má conduta serviu para estimular a divisão da religião.
Outro motivo foi na formação das monarquias nacionais, onde a igreja passou a ser encarada como barreira ao progresso econômico. Porque a igreja possuía muitas propriedades em vários países, que na época pagavam tributo a Roma. Mas com a queda de Roma, as monarquias começaram a desenvolver-se e uma consciência nacional começou a surgir, fazendo que o poder do rei ficasse em oposição ao da igreja.
Na economia, as teorias de condenação a usura, ou seja, a cobrança de juros, ia de encontro com a atividade bancária.
Na conduta, houve uma crise moral, que serviu como motivo para a reforma. Já que “eles pregavam, mas eles próprios não praticavam”. Essa corrupção moral atingia a todos os nível clericais.
Resumindo: a igreja deu motivos para uma divisão: vida sem regras, luxo do clero, venda de cargos, relíquias sagradas e indulgências( perdão papal pelos pecados).
Houve também o aparecimento de heresias e a oposição dos humanistas.
As heresias tinham idéias que eram contrárias a muitos dos ensinamentos da igreja. Além de atrair muitos adeptos que ansiavam por uma melhora.
Os humanistas também passaram começaram a criticar as atitudes da igreja.
Alguns destes foram: Erasmo de Roterdã, Thomas Morus, John Wyclif e John Huss. Os dois primeiros incentivavam uma reforma interna e depuração das práticas eclesiásticas.
John Wyclif, um professor universitário, atacou o sistema eclesiástico, a opulência do clero e a venda de indulgências. Para ele a base da verdadeira fé era a Bíblia. Além disso ele pregava o confisco dos bens dos clérigos na Inglaterra e o voto de pobres por parte deles.
John Huss era da universidade de praga, uniu à reforma religiosa o espírito de independência nacional do Sacro Império. Ele ganhou adeptos, mas ele foi preso, condenado e queimado na fogueira em 1415, pela decisão do concílio da Constança.
Acabou se tornando herói e símbolo da liberdade política e religiosa.
Essa situação ocorreu durante o séc. XVI, onde novas religiões cristãs surgiram.
A religião dominante começa a sofrer divisões. Esse aparecimento de novas religiões abalou a supremacia política e espiritual da igreja católica e a autoridade do Papa. Por isso o termo Reforma. Foi uma verdadeira reforma no lado mais importante de uma sociedade: o religioso.
A “reforma” , ou seja, o surgimento de novas religiões, não passou despercebido para a igreja católica. A reação católica a reforma foi chamada de CONTRA-REFORMA. Afinal uma instituição soberana não se deixaria vencer tão fácil.!
Essas crises marcaram também a passagem do feudalismo para o capitalismo.
Quando o império romano acabou , a igreja assumiu o papel público na educação, justiça e economia. Com todas essas funções seria lógico que nem todos concordariam com a união :estado e igreja.
A reforma, na verdade serviu para ajustar a sociedade ao modelo capitalista. Moldá-la aos novos ideais e valores, além das transformações econômicas da Europa.
QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS DA REFORMA??
Um motivo não foi só novas idéias. Mas a análise da conduta dos representantes da igreja. Muitos destes aproveitavam-se de seus cargos e do conceito popular de que eram intercessores dos homens perante Deus, para abusar dos seus privilégios, enriquecer e entrar na política. Toda essa má conduta serviu para estimular a divisão da religião.
Outro motivo foi na formação das monarquias nacionais, onde a igreja passou a ser encarada como barreira ao progresso econômico. Porque a igreja possuía muitas propriedades em vários países, que na época pagavam tributo a Roma. Mas com a queda de Roma, as monarquias começaram a desenvolver-se e uma consciência nacional começou a surgir, fazendo que o poder do rei ficasse em oposição ao da igreja.
Na economia, as teorias de condenação a usura, ou seja, a cobrança de juros, ia de encontro com a atividade bancária.
Na conduta, houve uma crise moral, que serviu como motivo para a reforma. Já que “eles pregavam, mas eles próprios não praticavam”. Essa corrupção moral atingia a todos os nível clericais.
Resumindo: a igreja deu motivos para uma divisão: vida sem regras, luxo do clero, venda de cargos, relíquias sagradas e indulgências( perdão papal pelos pecados).
Houve também o aparecimento de heresias e a oposição dos humanistas.
As heresias tinham idéias que eram contrárias a muitos dos ensinamentos da igreja. Além de atrair muitos adeptos que ansiavam por uma melhora.
Os humanistas também passaram começaram a criticar as atitudes da igreja.
Alguns destes foram: Erasmo de Roterdã, Thomas Morus, John Wyclif e John Huss. Os dois primeiros incentivavam uma reforma interna e depuração das práticas eclesiásticas.
John Wyclif, um professor universitário, atacou o sistema eclesiástico, a opulência do clero e a venda de indulgências. Para ele a base da verdadeira fé era a Bíblia. Além disso ele pregava o confisco dos bens dos clérigos na Inglaterra e o voto de pobres por parte deles.
John Huss era da universidade de praga, uniu à reforma religiosa o espírito de independência nacional do Sacro Império. Ele ganhou adeptos, mas ele foi preso, condenado e queimado na fogueira em 1415, pela decisão do concílio da Constança.
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