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Marcação individual: você fica marcando o afeta individualmente na quadra toda fechando a linha do corredor do atleta que você está marcando.
Marcação em meia quadra: é semelhante a individual, mas você marca indivualmente depois que o atleta cruzar metade da quadra.
Marcação em zona: cada atleta marca uma zona da quadra fechando o garrafão, cada atleta marca uma zona da quadra.
Marcação em meia quadra: é semelhante a individual, mas você marca indivualmente depois que o atleta cruzar metade da quadra.
Marcação em zona: cada atleta marca uma zona da quadra fechando o garrafão, cada atleta marca uma zona da quadra.
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Assim como o futebol tem os defensores, os meio campistas e os atacantes, o basquete também tem as suas posições táticas.
Dentre elas podemos citar: o armador, os alas e os pivôs.
Armador (1)
É ele quem organiza e arma as jogadas, tendo a melhor visão de jogo, um bom passe e arremesso de longa distância.
É o cérebro da equipe, possui muitos recursos técnicos e muitas vezes espírito de equipe. No Brasil tivemos uma ótima armadora, que às vezes também jogava como ala: Paula.
Alas (2)
São agressivos, rápidos, bons nas infiltrações e ótimos arremessadores das laterais. Devem ter muita energia para passar rapidamente da função de ataque para a defesa.
No Brasil nossos melhores alas nas últimas décadas foram a Hortência e o Oscar (“mão santa”).
Pivôs (2)
São bons nos rebotes defensivos (defesa) e ofensivos (ataque), trabalhando perto da cesta, são ótimos arremessadores a curta distância e geralmente os mais altos de uma equipe.
Próximos à tabela saltam, estendendo os braços o máximo possível para pegar a bola e ampliar seu campo de defesa.
Após o domínio da bola, quem pegou o rebote deve voltar ao chão, com o tronco e as pernas levemente flexionados, protegendo a bola, juntamente com os cotovelos também flexionados e apontados para os lados.
Dentre elas podemos citar: o armador, os alas e os pivôs.
Armador (1)
É ele quem organiza e arma as jogadas, tendo a melhor visão de jogo, um bom passe e arremesso de longa distância.
É o cérebro da equipe, possui muitos recursos técnicos e muitas vezes espírito de equipe. No Brasil tivemos uma ótima armadora, que às vezes também jogava como ala: Paula.
Alas (2)
São agressivos, rápidos, bons nas infiltrações e ótimos arremessadores das laterais. Devem ter muita energia para passar rapidamente da função de ataque para a defesa.
No Brasil nossos melhores alas nas últimas décadas foram a Hortência e o Oscar (“mão santa”).
Pivôs (2)
São bons nos rebotes defensivos (defesa) e ofensivos (ataque), trabalhando perto da cesta, são ótimos arremessadores a curta distância e geralmente os mais altos de uma equipe.
Próximos à tabela saltam, estendendo os braços o máximo possível para pegar a bola e ampliar seu campo de defesa.
Após o domínio da bola, quem pegou o rebote deve voltar ao chão, com o tronco e as pernas levemente flexionados, protegendo a bola, juntamente com os cotovelos também flexionados e apontados para os lados.
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