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Veja alguns motivos:
1) afasta o trabalhador de suas funções por períodos variáveis, que ou é substituído por outro ou acaba sobrecarregando algum colega. No primeiro caso aumenta o custo de produção, no segundo afeta a saúde daquele que assumiu a tarefa do doente;
2) o trabalhador com LER freqüentemente tem que ser realocado para outra função, e isso se for possível. Acontece que provavelmente a empresa já investiu treinamento nele, que será então substituído por outro, que também significará o custo deste novo treinamento. Isso também é um custo para a empresa;
3) se a LER for severa, há ainda a chance dele vir a ser considerado inapto para o trabalho, de forma que irá se socorrer da seguridade social . É o aspecto mais fácil de ser percebido: uma pessoa jovem ou relativamente, no auge do desempenho profissional que passa a depender do combalido INSS. O resultado é que este contingente de pessoas com LER deixam de contribuir para se ampararem no INSS, assim representa um ônus para a coletividade.
4) a LER afasta potencialmente pessoas no auge da produtividade e com condições de progresso profissional, o que também representa um ônus para cada um dos portadores.
Em resumo, ninguém ganha, talvez apenas os empregadores que se locupletam da sobrecarga de trabalho e da economia feita em treinamento, por exemplo.
Se tudo isso não for o suficiente, entre em contato. Posso sugerir algumas obras específicas. Um abraço.
1) afasta o trabalhador de suas funções por períodos variáveis, que ou é substituído por outro ou acaba sobrecarregando algum colega. No primeiro caso aumenta o custo de produção, no segundo afeta a saúde daquele que assumiu a tarefa do doente;
2) o trabalhador com LER freqüentemente tem que ser realocado para outra função, e isso se for possível. Acontece que provavelmente a empresa já investiu treinamento nele, que será então substituído por outro, que também significará o custo deste novo treinamento. Isso também é um custo para a empresa;
3) se a LER for severa, há ainda a chance dele vir a ser considerado inapto para o trabalho, de forma que irá se socorrer da seguridade social . É o aspecto mais fácil de ser percebido: uma pessoa jovem ou relativamente, no auge do desempenho profissional que passa a depender do combalido INSS. O resultado é que este contingente de pessoas com LER deixam de contribuir para se ampararem no INSS, assim representa um ônus para a coletividade.
4) a LER afasta potencialmente pessoas no auge da produtividade e com condições de progresso profissional, o que também representa um ônus para cada um dos portadores.
Em resumo, ninguém ganha, talvez apenas os empregadores que se locupletam da sobrecarga de trabalho e da economia feita em treinamento, por exemplo.
Se tudo isso não for o suficiente, entre em contato. Posso sugerir algumas obras específicas. Um abraço.
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