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Quando se fala em branqueamento dos corais, as notícias remetem à Grande Barreira, que fica lá do outro lado do mundo, na Austrália. E no fim, não se dá muita importância para isso. "Afinal, o que eu tenho a ver com algo tão distante de mim?", alguns pensam. Mas desde o ano passado, o monitoramento de corais no litoral brasileiro vem revelando uma situação preocupante aos pesquisadores.
Acredita-se que apenas entre Paraty e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, 15% dos corais já morreram devido ao aumento da temperatura das águas. Mas porque isto acontece?
Corais são cnidários, assim como as águas vivas, porém têm um estilo de vida diferente. Eles vivem presos em rochas capturando o alimento com seus tentáculos. Não se movimentam. Apesar da imobilidade, os corais são a base para toda uma vida marinha. Normalmente o mar é um ambiente vasto, mas sem locais para que os organismos se protejam. Os corais crescem como colônias e formam grandes barreiras, cheias de reentrâncias que fornecem ambiente perfeito para inúmeras espécies de seres vivos.
Além disso, corais são muito bonitos. Suas cores são exuberantes e vivas, passando deste de tons de vermelho até o azul, passando por violetas, verdes, amarelos e tantas outras cores.
Porém, as cores dos corais não são suas próprias cores. O que os tornam tão bonitos é a simbiose com um tipo especial de alga do gênero Symbiodinium (zooxantelas). Os corais têm cavidades em seu exoesqueleto de carbonato de cálcio (que é todo branco). As algas se alojam nestes pequenos poros, o que facilita para elas a atividade de retirar a luz solar que penetra nas águas do mar. A energia excedente produzida através da fotossíntese destas algas é transferida para o coral.
Como disse logo acima, os corais apresentam um esqueleto externo feito apenas de carbonato de cálcio, que não tem coloração alguma. São as algas, portanto, que dão as cores vivas destes organismos. E por que os corais acabam ficando brancos?
O motivo para o branqueamento dos corais está diretamente ligado à temperatura das águas. Quando ficam em regiões mais quentes, estas algas começam a produzir substâncias químicas tóxicas ao coral. Para se defender, o cnidário tem a estratégia de expulsar as algas. O processo de expulsão é traumático e aquela energia excedente que as algas davam para o coral some de uma hora para outra.
Acredita-se que apenas entre Paraty e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, 15% dos corais já morreram devido ao aumento da temperatura das águas. Mas porque isto acontece?
Corais são cnidários, assim como as águas vivas, porém têm um estilo de vida diferente. Eles vivem presos em rochas capturando o alimento com seus tentáculos. Não se movimentam. Apesar da imobilidade, os corais são a base para toda uma vida marinha. Normalmente o mar é um ambiente vasto, mas sem locais para que os organismos se protejam. Os corais crescem como colônias e formam grandes barreiras, cheias de reentrâncias que fornecem ambiente perfeito para inúmeras espécies de seres vivos.
Além disso, corais são muito bonitos. Suas cores são exuberantes e vivas, passando deste de tons de vermelho até o azul, passando por violetas, verdes, amarelos e tantas outras cores.
Porém, as cores dos corais não são suas próprias cores. O que os tornam tão bonitos é a simbiose com um tipo especial de alga do gênero Symbiodinium (zooxantelas). Os corais têm cavidades em seu exoesqueleto de carbonato de cálcio (que é todo branco). As algas se alojam nestes pequenos poros, o que facilita para elas a atividade de retirar a luz solar que penetra nas águas do mar. A energia excedente produzida através da fotossíntese destas algas é transferida para o coral.
Como disse logo acima, os corais apresentam um esqueleto externo feito apenas de carbonato de cálcio, que não tem coloração alguma. São as algas, portanto, que dão as cores vivas destes organismos. E por que os corais acabam ficando brancos?
O motivo para o branqueamento dos corais está diretamente ligado à temperatura das águas. Quando ficam em regiões mais quentes, estas algas começam a produzir substâncias químicas tóxicas ao coral. Para se defender, o cnidário tem a estratégia de expulsar as algas. O processo de expulsão é traumático e aquela energia excedente que as algas davam para o coral some de uma hora para outra.
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