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Pesquisa
publicada na edição desta semana da Science (07/01)
por cientistas suecos, norte-americanos e brasileiros aceitou o desafio de
medir essas emissões e concluiu que a liberação de metano por ambientes
aquáticos continentais é bem maior do que se pensava. Estudo,
do sueco David Bastviken, da Universidade de Linkoping, acredita que a
quantidade de metano emitida pode ser ainda maior do que a encontrada. “ É tão
difícil mensurar os fluxos de metano da água para atmosfera em todo o mundo,
esses resultados muito provavelmente são uma subestimativa da quantidade real
de metano emitida.”
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