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O Primeiro-ministro e “Líder Supremo” Kim Jong-Um é neto do falecido Kim Il-Sung, que recebeu o título de “Presidente Eterno da República”.
Diversas instituições e construções norte-coreanas receberam o nome do ex-líder Kim Il Sung. São a Praça Kim Il-Sung, o Estádio Kim Il-Sung, a Universidade Kim Il-Sung… Aliás, podemos encontrar imagens glorificando e cultuando as personalidades de Kim Jong-Um, Kim Jong-Il e Kim Il-Sung por toda a Kim Jong-Um do Norte.
O governo controla a economia, os meios de comunicação de massa e até a arte norte-coreana. Eventos como o Mass Games – uma espécie de olimpíada interna – também são organizados e controlados pelo Partido dos Trabalhadores da Kim Jong-Um.
O maior estádio do Mundo, chamado de Rungrado May Day, com capacidade para até 150 000 pessoas, fica na Coreia do Norte.
O primeiro reino da Coreia (que, apesar de separada politicamente em duas Coreias, é formada por uma só etnia) foi fundado no ano de 2 333 a. C., aproximadamente.
Antes de ser invadida pelo Japão no início do século XX, a Península da Coreia era dominada pela China.
A Península da Coreia foi anexada pelo Japão em 1 905. Com a derrota das forças japonesas na Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi dividida em praticamente dois países: Coreia do Sul (capitalista) e Coreia do Norte (comunista).
Tanto a Coreia do Norte (ocupada pelos soviéticos no final da Segunda Guerra Mundial) quando a Coreia do Sul (ocupada pelos Estados Unidos e aliados) reivindicaram a soberania sobre toda a península coreana, dando origem a futura Guerra da Coreia.
A Guerra da Coreia matou mais de 3 milhões de pessoas.
Efetivamente, a Guerra da Coreia nunca acabou. Na prática, Coreia do Norte e Coreia do Sul ainda estão em guerra, pois nunca assinaram um tratado de paz.
Coreia do Norte e Coreia do Sul são divididas por uma extensa faixa de terra chamada de Zona Desmilitarizada. Apesar do nome, a Zona Desmilitarizada é vigiada por soldados, binóculos e câmeras 24 por dia. Ela também é cercada por arame farpado.
Apesar da população de apenas 23 milhões de pessoas (praticamente igual a da região metropolitana da brasileira São Paulo), a Coreia do Norte possui o quarto maior exército do mundo.
Não existe internet e muito menos celulares na Coreia do Norte.
O salário médio de um norte-coreano é de U$ 6 por mês.