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Essa questão está trabalhando com "A Canção do Exílio" do poeta (romântico) maranhense Gonçalves Dias e "A nova canção do exílio" do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade.
Esse segundo poema, "A nova canção do exílio", datado em 1945, é um exemplo de intertextualidade. O tipo de relação intertextual que há entre ambos os poemas é a paráfrase.
Percebemos que o objetivo de Drummond ao produzir o poema não foi para tecer crítica. Ao contrário, foi de concordar, por isso paráfrase. Os poemas (Canção do Exílio e A nova canção do exílio) tratam de saudade da pátria.
Dentre as várias relações entre esses poemas em estudo, podemos dizer que os versos recuperados por "Só, na noite/seria feliz" da Nova Canção do Exíliosão:
“Em cismar, sozinho, à noite / Mais prazer encontro eu lá” (Canção do Exílio).
Esse segundo poema, "A nova canção do exílio", datado em 1945, é um exemplo de intertextualidade. O tipo de relação intertextual que há entre ambos os poemas é a paráfrase.
Percebemos que o objetivo de Drummond ao produzir o poema não foi para tecer crítica. Ao contrário, foi de concordar, por isso paráfrase. Os poemas (Canção do Exílio e A nova canção do exílio) tratam de saudade da pátria.
Dentre as várias relações entre esses poemas em estudo, podemos dizer que os versos recuperados por "Só, na noite/seria feliz" da Nova Canção do Exíliosão:
“Em cismar, sozinho, à noite / Mais prazer encontro eu lá” (Canção do Exílio).
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