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Emendando uma obra atrás da outra, Jorge Amado começa a escrever em 1934, “Suor”, terceiro romance com características da literatura socialista. A história se passa nos cortiços do Pelourinho, em Salvador.
Operários, mendigos, lavadeiras, prostitutas, desempregados, anarquistas e muitos ratos se amontoam em um pequeno espaço. Naquele lugar, a jovem Linda, se envolve com o mecânico Álvaro, líder operário e tem seu primeiro contato com a política. Seu companheiro acaba morto ao ser baleado em um comício baiano, mas nem isso diminui a força da jovem de lutar por seu ideal.
Linda vai em frente distribuindo panfletos considerados subversivos, buscando um país melhor, guiado por ideias revolucionárias de liberdade social. Ao seu redor, o cotidiano de miséria, sujeira e promiscuidade da vida urbana de Salvador. A inspiração para o livro também veio da experiência de Jorge, que viveu em um sobrado colonial do Pelourinho quando tinha 16 anos
Operários, mendigos, lavadeiras, prostitutas, desempregados, anarquistas e muitos ratos se amontoam em um pequeno espaço. Naquele lugar, a jovem Linda, se envolve com o mecânico Álvaro, líder operário e tem seu primeiro contato com a política. Seu companheiro acaba morto ao ser baleado em um comício baiano, mas nem isso diminui a força da jovem de lutar por seu ideal.
Linda vai em frente distribuindo panfletos considerados subversivos, buscando um país melhor, guiado por ideias revolucionárias de liberdade social. Ao seu redor, o cotidiano de miséria, sujeira e promiscuidade da vida urbana de Salvador. A inspiração para o livro também veio da experiência de Jorge, que viveu em um sobrado colonial do Pelourinho quando tinha 16 anos
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Suor é o terceiro livro do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado no ano de 1934. De inspiração socialista, a obra mostra o cotidiano dos moradores de um prédio na ladeira do Pelourinho. Imersos na lógica do lucro e subjugados pelo sistema capitalista, as condições de exploração e falta de direitos dos trabalhadores é mostrada de forma explícita, refletindo-se nos salários que ganham, na parca alimentação e nas habitações em péssimas condições de higiene. A obra lembra O Cortiço, de Aluízio Azevedo.
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