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Anfíbios atuais
Karaurus
Esta é a salamandra verdadeira mais antiga do mundo viveu no Jurássico Superior da Ásia e possuía 20 cm.
Triadobatrachus
Este pequeno animal é um ancestral direto das rãs e sapos (protobatráquio), tinha 10 centímetros e vivia no Triássico de Madagascar.
Vieraella
Este
é o primeiro “sapo” verdadeiro e veio do Jurássico Inferior da Argentina. Tinha apenas 3cm.
Palaeobatrachus
Esta é uma rã que viveu no Terciário (do Eoceno ao Mioceno), tinha 10 cm e vivia na América do Norte (Montana e Wyoming) e Europa (Bélgica e França).
Cordados história dos anfíbios atuais
Anura
Os sapos e rãs existem desde o mesozóico com poucas mudanças em sua evolução
Caudata
As salamandras como esta e todos os anfíbios modernos apareceram no mesozóico os primitivos gigantes do paleozóico desapareceram ainda no jurássico e cretáceo
Gymnophiona
As cobras cegas não possuem registro, mas tudo leva a crer que estão ai desde o mesozóico como os outros anfíbios
A Classe Amphibia constitui um grupo de animais que apresentam uma ampla distribuição geográfica ocupando quase todos os continentes com exceção da Antártica. Fazem parte do grupo os populares sapos, rãs, pererecas, cecílias, salamandras, etc.
Săo animais tetrápodos (dois pares de membros locomotores), no entanto secundariamente pode ocorrer a redução do número de patas, existindo formas ápodes (sem patas). Comparando-se com seus ancestrais Osteichthyes apresentam uma notável redução no número de ossos do crânio, como também no restante do esqueleto. O crânio articula-se com a coluna vertebral através de dois côndilos occipitais. A cauda pode ou não estar presente, na sua ausência ocorre nesta região uma estrutura chamada uróstilo.
A pele dos anfíbios atuais é rica em glândulas mucosas e venenosas. O muco umedece a pele, protegendo-a da dessecação e auxilia na respiração cutânea. As glândulas venenosas produzem alcalóides de elevada toxicidade que atuam sobre o coração, reduzem a respiração, ou atacam o sistema nervoso. O veneno de certas rãs é usado por índios sul-americanos para envenenar suas flechas. Os anfíbios atuais não possuem escamas verdadeiras, sua pele pode possuir as mais variadas colorações, podendo alguns inclusive mudar de cor.
Entre os anfíbios podem ocorrer respirações branquiais, cutâneas, bucofaringeana e pulmonar, podendo atuar conjuntamente dois ou três mecanismos. Os girinos respiram através de brânquias, que podem ser internas ou externas. Geralmente após a metamorfose as brânquias atrofiam e há um maior desenvolvimento dos pulmões. A respiração cutânea ocorre nas formas adultas e jovens. No entanto, existem adultos sem pulmões, onde predomina a respiração cutânea.
Girinos se alimentam de algas e restos de animais e vegetais mortos. A alimentação dos adultos é quase exclusivamente carnívora e inclui desde pequenos moluscos, artrópodes e pequenos vertebrados até mamíferos.
Como os ovos dos anfíbios são destituídos de casca para proteção contra a perda de água, na sua grande maioria estes necessitam de ambientes úmidos ou aquáticos para a deposição de seus ovos, no entanto, existem formas cujo desenvolvimento é direto. Entre os sapos, răs e pererecas, de modo geral, durante o período reprodutivo o macho abraça a fęmea (comportamento denominado amplexo) e libera seu esperma sobre os óvulos depositados pela fęmea na água. Portanto, geralmente a sua fecundaçăo é externa, enquanto nas salamandras e cecílias geralmente é interna.
Metarmofose
Metamorfose é o nome dado à transformação da larva de anfíbio em adulto. Nas salamandras e cecílias a metamorfose é menos visível que nos anuros, pois suas larvas são quase miniaturas dos adultos. Nos anuros a transformação do girino em adulto é surpreendente, dada a diferença anatômica entre eles.
A partir da fecundação do óvulo, o embrião sofre modificações até se transformar num girino. Nas primeiras fases, o girino não possui abertura bucal, possui brânquias externas e não é capaz de nadar. A partir do nascimento, a circulação de seu corpo se desenvolve e sua membrana caudal e córnea tornam-se transparentes.
Num próximo estágio, desenvolve-se uma membrana chamada opérculo que cobre suas brânquias. A circulação da água para respiração ocorre através da boca, câmara branquial e espiráculo, que é uma abertura na lateral do corpo do girino por onde a água sai da câmara branquial.
sua cauda está bem curta o jovenzinho já é uma miniatura do adulto.
Girino
Girino é o nome especial que a larva de anuros recebe. Todo anuro, seja ele um sapo, rã ou perereca, passa pela fase de girino, que pode acontecer dentro da água, dentro do ovo ou em estruturas protetoras do corpo de seus pais.
Os girinos possuem um intestino muito longo e que está organizado na forma de uma espiral, não possuem dentes, mas estruturas córneas em forma de bico. Alimentam-se de outros girinos, ou de partículas que encontram no fundo ou na superfície dos corpos d'água onde vivem.
Karaurus
Esta é a salamandra verdadeira mais antiga do mundo viveu no Jurássico Superior da Ásia e possuía 20 cm.
Triadobatrachus
Este pequeno animal é um ancestral direto das rãs e sapos (protobatráquio), tinha 10 centímetros e vivia no Triássico de Madagascar.
Vieraella
Este
é o primeiro “sapo” verdadeiro e veio do Jurássico Inferior da Argentina. Tinha apenas 3cm.
Palaeobatrachus
Esta é uma rã que viveu no Terciário (do Eoceno ao Mioceno), tinha 10 cm e vivia na América do Norte (Montana e Wyoming) e Europa (Bélgica e França).
Cordados história dos anfíbios atuais
Anura
Os sapos e rãs existem desde o mesozóico com poucas mudanças em sua evolução
Caudata
As salamandras como esta e todos os anfíbios modernos apareceram no mesozóico os primitivos gigantes do paleozóico desapareceram ainda no jurássico e cretáceo
Gymnophiona
As cobras cegas não possuem registro, mas tudo leva a crer que estão ai desde o mesozóico como os outros anfíbios
A Classe Amphibia constitui um grupo de animais que apresentam uma ampla distribuição geográfica ocupando quase todos os continentes com exceção da Antártica. Fazem parte do grupo os populares sapos, rãs, pererecas, cecílias, salamandras, etc.
Săo animais tetrápodos (dois pares de membros locomotores), no entanto secundariamente pode ocorrer a redução do número de patas, existindo formas ápodes (sem patas). Comparando-se com seus ancestrais Osteichthyes apresentam uma notável redução no número de ossos do crânio, como também no restante do esqueleto. O crânio articula-se com a coluna vertebral através de dois côndilos occipitais. A cauda pode ou não estar presente, na sua ausência ocorre nesta região uma estrutura chamada uróstilo.
A pele dos anfíbios atuais é rica em glândulas mucosas e venenosas. O muco umedece a pele, protegendo-a da dessecação e auxilia na respiração cutânea. As glândulas venenosas produzem alcalóides de elevada toxicidade que atuam sobre o coração, reduzem a respiração, ou atacam o sistema nervoso. O veneno de certas rãs é usado por índios sul-americanos para envenenar suas flechas. Os anfíbios atuais não possuem escamas verdadeiras, sua pele pode possuir as mais variadas colorações, podendo alguns inclusive mudar de cor.
Entre os anfíbios podem ocorrer respirações branquiais, cutâneas, bucofaringeana e pulmonar, podendo atuar conjuntamente dois ou três mecanismos. Os girinos respiram através de brânquias, que podem ser internas ou externas. Geralmente após a metamorfose as brânquias atrofiam e há um maior desenvolvimento dos pulmões. A respiração cutânea ocorre nas formas adultas e jovens. No entanto, existem adultos sem pulmões, onde predomina a respiração cutânea.
Girinos se alimentam de algas e restos de animais e vegetais mortos. A alimentação dos adultos é quase exclusivamente carnívora e inclui desde pequenos moluscos, artrópodes e pequenos vertebrados até mamíferos.
Como os ovos dos anfíbios são destituídos de casca para proteção contra a perda de água, na sua grande maioria estes necessitam de ambientes úmidos ou aquáticos para a deposição de seus ovos, no entanto, existem formas cujo desenvolvimento é direto. Entre os sapos, răs e pererecas, de modo geral, durante o período reprodutivo o macho abraça a fęmea (comportamento denominado amplexo) e libera seu esperma sobre os óvulos depositados pela fęmea na água. Portanto, geralmente a sua fecundaçăo é externa, enquanto nas salamandras e cecílias geralmente é interna.
Metarmofose
Metamorfose é o nome dado à transformação da larva de anfíbio em adulto. Nas salamandras e cecílias a metamorfose é menos visível que nos anuros, pois suas larvas são quase miniaturas dos adultos. Nos anuros a transformação do girino em adulto é surpreendente, dada a diferença anatômica entre eles.
A partir da fecundação do óvulo, o embrião sofre modificações até se transformar num girino. Nas primeiras fases, o girino não possui abertura bucal, possui brânquias externas e não é capaz de nadar. A partir do nascimento, a circulação de seu corpo se desenvolve e sua membrana caudal e córnea tornam-se transparentes.
Num próximo estágio, desenvolve-se uma membrana chamada opérculo que cobre suas brânquias. A circulação da água para respiração ocorre através da boca, câmara branquial e espiráculo, que é uma abertura na lateral do corpo do girino por onde a água sai da câmara branquial.
sua cauda está bem curta o jovenzinho já é uma miniatura do adulto.
Girino
Girino é o nome especial que a larva de anuros recebe. Todo anuro, seja ele um sapo, rã ou perereca, passa pela fase de girino, que pode acontecer dentro da água, dentro do ovo ou em estruturas protetoras do corpo de seus pais.
Os girinos possuem um intestino muito longo e que está organizado na forma de uma espiral, não possuem dentes, mas estruturas córneas em forma de bico. Alimentam-se de outros girinos, ou de partículas que encontram no fundo ou na superfície dos corpos d'água onde vivem.
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