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Os aparelhos eletrônicos portáteis têm passado a ocupar um espaço antes só reservado às jóias. Do mesmo modo que para o usuário de um caro relógio saber a hora certa é algo secundário, celulares,notebooks e similares são escolhidos mais pelo design inovador do que pela utilidade, pois o que importa é o nível de status que o adereço pode transferir.
Porém, uma grande diferença está em que o relógio só pode ser considerado bom se, além da sua aparência, funcionar perfeitamente por um longo período. Com os eletrônicos, durabilidade além da garantia não é um item importante, pois eles só são eficazes em promover prestígio quando novos. Em poucos meses, no máximo um ano depois de lançados, perdem esse poder e até acabam sendo contraproducentes já que demonstram que o proprietário não foi capaz de se manter atualizado.
Logicamente, a outra grande diferença está em que uma jóia verdadeira é algo reservado para os endinheirados enquanto um eletrônico chamativo, adquirido em parcelas a perder de vista, está ao alcance de qualquer remediado.
Como esses perversos valores da nossa sociedade são montados e continuamente realimentados pelos meios de comunicação e estes também lucram com a venda da publicidade referente a este estilo de vida consumista; bem, talvez tudo isso explique o porquê da mídia ocultar sistematicamente qualquer notícia referente ao massacre de milhões de pessoas e ao trabalho escravo e infantil a que é submetido cotidianamente um povo africano para que possamos ter fácil acesso a um mineral em particular.
Porém, uma grande diferença está em que o relógio só pode ser considerado bom se, além da sua aparência, funcionar perfeitamente por um longo período. Com os eletrônicos, durabilidade além da garantia não é um item importante, pois eles só são eficazes em promover prestígio quando novos. Em poucos meses, no máximo um ano depois de lançados, perdem esse poder e até acabam sendo contraproducentes já que demonstram que o proprietário não foi capaz de se manter atualizado.
Logicamente, a outra grande diferença está em que uma jóia verdadeira é algo reservado para os endinheirados enquanto um eletrônico chamativo, adquirido em parcelas a perder de vista, está ao alcance de qualquer remediado.
Como esses perversos valores da nossa sociedade são montados e continuamente realimentados pelos meios de comunicação e estes também lucram com a venda da publicidade referente a este estilo de vida consumista; bem, talvez tudo isso explique o porquê da mídia ocultar sistematicamente qualquer notícia referente ao massacre de milhões de pessoas e ao trabalho escravo e infantil a que é submetido cotidianamente um povo africano para que possamos ter fácil acesso a um mineral em particular.
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Os celulares modernos são pequenos depósitos de metais preciosos. Um iPhone, por exemplo, pode conter 0,034g de ouro, 0,34 de prata, 0.015 de paládio e menos de um miligrama de platina. E também contém metais mais mundanos, mas também significativos, como o alumínio (25g) e cobre (15g).
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