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No Brasil houve quatro economias de enclave regionais: o ciclo do açúcar do Nordeste, o ciclo do Ouro em Minas Gerais, o ciclo da Borracha de Manaus e o ciclo do café de São Paulo-Minas (no Vale do Paraíba). A produção de café, como forma de abastecer o mercado mundial, articulou uma grande região do Sudeste brasileiro, permitindo a dinamização das atividades comerciais e bancárias.
O capitalismo brasileiro, tocado pela economia do café, deslanchou de vez depois da libertação dos escravos (1888). A mão-de-obra assalariada agigantou o mercado de consumo, permitindo disseminação do comércio e dos serviços, negócio este conduzido pelos imigrantes italianos, espanhóis e japoneses; que migraram ao Brasil na esperança de uma nova vida.
Portos foram construídos, ferrovias foram instaladas, redes de telegrafo esticadas. O café, ainda que de monocultura dependente dos ciclos de consumo proveniente do exterior, criou as bases para a industrialização do Brasil ao longo do século XX. A Economia do Estado de São Paulo continua sendo a mais articulada do Brasil (o PIB de SP é maior do que o PIB da Argentina).
O capitalismo brasileiro, tocado pela economia do café, deslanchou de vez depois da libertação dos escravos (1888). A mão-de-obra assalariada agigantou o mercado de consumo, permitindo disseminação do comércio e dos serviços, negócio este conduzido pelos imigrantes italianos, espanhóis e japoneses; que migraram ao Brasil na esperança de uma nova vida.
Portos foram construídos, ferrovias foram instaladas, redes de telegrafo esticadas. O café, ainda que de monocultura dependente dos ciclos de consumo proveniente do exterior, criou as bases para a industrialização do Brasil ao longo do século XX. A Economia do Estado de São Paulo continua sendo a mais articulada do Brasil (o PIB de SP é maior do que o PIB da Argentina).
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