• Matéria: ENEM
  • Autor: messiaslucas2599
  • Perguntado 8 anos atrás

Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias.
(DESCARTES. R. Regras para a orientação do espírito. São Paulo: Martins Fontes.1999).

Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da

a) investigação de natureza empírica.
b) retomada da tradição intelectual.
c) imposição de valores ortodoxos.
d) autonomia do sujeito pensante.
e) liberdade do agente moral.

Respostas

respondido por: Kingerno
469
Letra D - Autonomia do Sujeito Pensante
respondido por: vchinchilla22
85

O autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da: Alternativa D:

  • Autonomia do sujeito pensante.

Descartes é considerado o “pai do racionalismo moderno", ele destaca que todo conhecimento deve ser distinto e claro. Clareza é aquilo que está presente e se manifesta para um espírito atento.

Assim, ele argumenta a autonomia do homem como ser racional, através da sua teoria do cogito: "Penso logo existo". Assim, ele afirmava que o conhecimento humano vinha da razão e que o mundo exterior e a experiência não influenciavam em nada.

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