• Matéria: Pedagogia
  • Autor: Fabianatemoteo
  • Perguntado 8 anos atrás

Por isso, a partir da leitura do texto FREIRE: consciência e libertação (a pedagogia perigosa), de Eduardo Medina Rubio (disponível na pasta Material para a ATD2, juntamente com outros textos), da Aula-texto 13, da VA6 de Leitura e Produção de Texto e de seu conhecimento do mundo, são colocadas as seguintes questões:

1- Você(s) já foi(foram) vítima(s) do preconceito linguístico? Ou: já presenciou(aram) uma situação em que alguém tenha sido vítima dele? Que situação foi essa? Que impressão teve (tiveram) sobre ela?

2- Para você(s), como o reconhecimento das variedades linguísticas em sala de aula pode contribuir para uma educação libertadora?

Respostas

respondido por: Leticia140778
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Paulo Freire foi um teórico, cujo seu principal objetivo era a luta pela igualdade classes no ambiente educacional. Ele teorizou uma educação libertadora em que todos tinham os mesmos direitos ao conhecimento, porém não tinham as mesmas oportunidades. 

Conforme a sua teoria, o professor tinha o papel de mediador do conhecimento e proporcionava aos educandos a interação e o diálogo como um recurso primordial. 

Uma das questões da educação libertadora é o respeito a diversidade, pois sabe-se que cada povo, cada família possui uma cultura diferenciada e que deve ser respeitada. 

A variação linguística faz parte desta diversidade e o profissional da educação tem o papel de auxiliar os educandos nesse processo de conhecimento, visando a interação cultural entre os alunos. Atividades de pesquisa, seminários, filmes,...são recursos positivos para que este objetivo seja alcançado.
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