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Nos últimos anos, a estrutura da Economia daRegião geoeconômica Nordeste do Brasilvem sofrendo expressivas modificações, que, no entanto, não alteraram substancialmente o seu quadro socioeconômico em relação aoBrasil.
No campo industrial vem ocorrendo um processo de industrialização, ligado a descentralização do Sudeste, sendo, portanto, uma industrialização dependente, ligada em grande parte a concessão de incentivos fiscais. A maior parte dessas indústrias é de utilização intensiva de mão-de-obra, como calçados e vestuários, interessadas nos reduzidíssimos salários locais. A menor distância em relação a alguns mercados de exportação é outro atrativo local. Apesar disso se mantém a indústria açucareira, a petroquímica, a do petróleo que é explorado no litoral e na plataforma continental e processado na refinaria Landulfo Alves, emCandeias, e no Pólo Petroquímico de Camaçari, ambos no estado da Bahia. Há grande desenvolvimento atual na construção do pólo petroquímico de SUAPE, na região metropolitana do Recife (PE). Muito recentemente, vem crescendo muito a área de automóveis na Bahia.
Cabe lembrar que Pernambuco, Ceará e Bahiatêm apresentado elevados índices de crescimento industrial.
As alterações ocorrem também no meio rural, apesar da manutenção do amplo domínio latifundiário no Sertão e Zona da Mata, além da expansão, com pecuária no Agreste. No Sertão Nordestino, projetos de irrigação viabilizaram o avanço de uma moderna agricultura fruticultura para exportação, na área em torno de Petrolina em Pernambuco eJuazeiro na Bahia, beneficiada pela grande insolação, pela já citada mão-de-obra barata, além da existência de solos com alta fertilidade mineral.
No oeste da Bahia e no sul do Maranhão, o avanço da fronteira agrícola ocorre sobretudo com a soja, mas também, com arroz e milho. No caso específico do Maranhão, o desenvolvimento é facilitado pelas excelentes condições de logística da região para exportação. Desde 1992, quando começou a funcionar o Corredor de Exportação Norte, toda a produção agrícola do sul do Maranhão passou a escoar para o Porto da Madeira, emSão Luís, por um longo trecho de estrada de ferro operado pela Companhia Vale do Rio Doce. O cultivo nessa área, realizada por migrantes de origem européia vindos daRegião Sul, é realizado em fazendas altamente mecanizadas, com os melhores índices de produtividade agrícola por hectare no Brasil, tem ainda como benefício a menor distância em relação ao mercado europeu.
O setor de turismo, que tem demonstrado grande potencialidade de desenvolvimento na região, vem crescendo consideravelmente nos últimos anos e apresenta perspectivas promissoras para o futuro.
No campo industrial vem ocorrendo um processo de industrialização, ligado a descentralização do Sudeste, sendo, portanto, uma industrialização dependente, ligada em grande parte a concessão de incentivos fiscais. A maior parte dessas indústrias é de utilização intensiva de mão-de-obra, como calçados e vestuários, interessadas nos reduzidíssimos salários locais. A menor distância em relação a alguns mercados de exportação é outro atrativo local. Apesar disso se mantém a indústria açucareira, a petroquímica, a do petróleo que é explorado no litoral e na plataforma continental e processado na refinaria Landulfo Alves, emCandeias, e no Pólo Petroquímico de Camaçari, ambos no estado da Bahia. Há grande desenvolvimento atual na construção do pólo petroquímico de SUAPE, na região metropolitana do Recife (PE). Muito recentemente, vem crescendo muito a área de automóveis na Bahia.
Cabe lembrar que Pernambuco, Ceará e Bahiatêm apresentado elevados índices de crescimento industrial.
As alterações ocorrem também no meio rural, apesar da manutenção do amplo domínio latifundiário no Sertão e Zona da Mata, além da expansão, com pecuária no Agreste. No Sertão Nordestino, projetos de irrigação viabilizaram o avanço de uma moderna agricultura fruticultura para exportação, na área em torno de Petrolina em Pernambuco eJuazeiro na Bahia, beneficiada pela grande insolação, pela já citada mão-de-obra barata, além da existência de solos com alta fertilidade mineral.
No oeste da Bahia e no sul do Maranhão, o avanço da fronteira agrícola ocorre sobretudo com a soja, mas também, com arroz e milho. No caso específico do Maranhão, o desenvolvimento é facilitado pelas excelentes condições de logística da região para exportação. Desde 1992, quando começou a funcionar o Corredor de Exportação Norte, toda a produção agrícola do sul do Maranhão passou a escoar para o Porto da Madeira, emSão Luís, por um longo trecho de estrada de ferro operado pela Companhia Vale do Rio Doce. O cultivo nessa área, realizada por migrantes de origem européia vindos daRegião Sul, é realizado em fazendas altamente mecanizadas, com os melhores índices de produtividade agrícola por hectare no Brasil, tem ainda como benefício a menor distância em relação ao mercado europeu.
O setor de turismo, que tem demonstrado grande potencialidade de desenvolvimento na região, vem crescendo consideravelmente nos últimos anos e apresenta perspectivas promissoras para o futuro.
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