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O Japão iniciou suas atividades com Energia Atômica em 1954, quando reservou de seu orçamento 230 milhões de ienes para a energia nuclear. Por lei, suas atividades foram limitadas para propósitos pacíficos.
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A energia nuclear foi uma prioridade estratégica nacional no Japão, apesar de existir uma preocupação sobre a capacidade das usinas nucleares japonesas suportarem atividades sísmicas. A Usina nuclear de Kashiwazaki-Kariwa foi completamente desligada por 21 meses depois de um terremoto em 2007.
Após o sismo e tsunami de Tohoku de 2011 e a falha nos sistemas de refrigeração da usina nuclear de Fukushima I em 11 de março de 2011, foi declarada uma emergência nuclear. Esta foi a primeira vez que uma emergência nuclear foi declarada no Japão, sendo que 140 mil habitantes em um raio de 20 quilômetros da usina foram evacuados. O volume total de material radioativo despejado não é um dado certo.[3]
Em 6 de maio de 2011, o primeiro-ministro Naoto Kan ordenou que a usina nuclear de Hamaoka fosse desligada pois um terremoto de magnitude 8,0 ou maior possivelmente atingiria a região até 2040.[4][5][6] Kan pretendia evitar uma possível repetição do desastre de Fukushima.[7] Em 9 de maio de 2011, a companhia Chubu Electric decidiu cumprir o pedido do governo. Kan mais tarde anunciou uma nova política energética menos dependente da energia nuclear.[8]
Nos meses até julho de 2011, o Japão tinha apenas 19 dos 54 reatores em operação antes do desastre de Fukushima, aumentando "o risco de uma forte escassez de energia em 2012".[9][10] Problemas em estabilizar a usina nuclear de Fukushima I levaram a atitudes duras em relação à energia nuclear. Em junho de 2011, "mais de 80 por cento dos japoneses diziam que eram contra a energia nuclear e não confiavam nas informações do governo sobre a radiação".[11] Pesquisas após o acidente de Fukushima indicaram que entre 41 e 54 por cento dos japoneses apoiavam ao desmantelamento ou redução do número de usinas nucleares".
Após o sismo e tsunami de Tohoku de 2011 e a falha nos sistemas de refrigeração da usina nuclear de Fukushima I em 11 de março de 2011, foi declarada uma emergência nuclear. Esta foi a primeira vez que uma emergência nuclear foi declarada no Japão, sendo que 140 mil habitantes em um raio de 20 quilômetros da usina foram evacuados. O volume total de material radioativo despejado não é um dado certo.[3]
Em 6 de maio de 2011, o primeiro-ministro Naoto Kan ordenou que a usina nuclear de Hamaoka fosse desligada pois um terremoto de magnitude 8,0 ou maior possivelmente atingiria a região até 2040.[4][5][6] Kan pretendia evitar uma possível repetição do desastre de Fukushima.[7] Em 9 de maio de 2011, a companhia Chubu Electric decidiu cumprir o pedido do governo. Kan mais tarde anunciou uma nova política energética menos dependente da energia nuclear.[8]
Nos meses até julho de 2011, o Japão tinha apenas 19 dos 54 reatores em operação antes do desastre de Fukushima, aumentando "o risco de uma forte escassez de energia em 2012".[9][10] Problemas em estabilizar a usina nuclear de Fukushima I levaram a atitudes duras em relação à energia nuclear. Em junho de 2011, "mais de 80 por cento dos japoneses diziam que eram contra a energia nuclear e não confiavam nas informações do governo sobre a radiação".[11] Pesquisas após o acidente de Fukushima indicaram que entre 41 e 54 por cento dos japoneses apoiavam ao desmantelamento ou redução do número de usinas nucleares".
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