Nas relações entre o olho humano e uma câmera fotográfica não digital, o que corresponde com a lente, filme e regulador da quantidade de luz?
Respostas
O olho humano é uns dos órgãos mais sensíveis do nosso corpo e contém uma equivalência óptica igual à de uma câmara fotográfica comum, por causa do seu sistema de lentes. Conseguimos fazer uma comparação entre o nosso olho humano e a produção automática das imagens, devido às suas características fisiológicas bastante semelhantes. Contudo é claro que existem também diversos aspectos diferentes nestes mecanismos, principalmente no que diz respeito aos dispositivos responsáveis pela criação da imagem e pela maneira que estes trabalham.
Porém estes mecanismos no seu funcionamento necessitam fazer uma captação externa das imagens a partir da incidência da luz. Posto isto é necessário uma interpretação dessa imagem para assim chegar a um receptor. Enquanto que nas máquinas fotográficas o receptor pode ser um arquivo de imagem ou de um filme, na visão humana o receptor é o cérebro. Desta forma, as câmaras fotográficas são extensões mecânicas do olho humano. Podemos perceber ainda melhor essas extensões ao fazermos um estudo do nosso olho humano, por exemplo, devido à visão cromática os nossos olhos têm a capacidade de fazer distinções/descodificações das características de cada cor. A íris tem a função de diafragma da câmara, que controla a quantidade de luz absorvida pelos olhos, o cristalino tem a função de tornar as imagens mais nítidas e a retina é a parte do olhos dos vertebrados que está responsável pela formação das imagens e corresponde também à parte de trás da câmara fotográfica, onde é colocada a emulsão sensível à luz e sobre a qual ocorre a formação da imagem.
Desta forma podemos concluir que existem várias semelhanças entres estes dois sistemas e através desde modelo formalizado pelos média é possível compreender o funcionamento da nossa visão.