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O suicídio forçado era uma forma comum de execução na Grécia e na Roma antiga. Como forma de respeito, era geralmente reservada aos membros da aristocracia sentenciados à morte: as vítimas podiam escolher entre beber cicuta ou cair sobre suas espadas. As dificuldades econômicas motivaram parte desses suicídios no Império Romano: uma pessoa condenada à morte teria sua propriedade passada ao governo, mas se viesse a se suicidar antes da prisão, a propriedade passaria aos herdeiro. O suicídio forçado mais conhecido foi o do filósofo Sócrates, que bebeu cicuta após o julgamento que o condenou pela corrupção da juventude de Atenas. O filósofo estoico Sêneca também se matou em reação à ordem de um ex-aluno, o imperador romano Nero, ele próprio mais tarde forçado a cometer suicídio. Outros casos conhecidos da Antiguidade foram os de Bruto, Marco Antônio, de Otão e o do general romano Córbulo.