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Muitos estudiosos tęm descrito a espécie humana como uma doença planetária, muito semelhante ao cancro. Consideram o crescimento da civilizaçăo algo maligno, que está a destruir o ecossistema global. Esta analogia pode ser descabida e absurda ŕ primeira vista mas é espantosamente correcta.
Se considerarmos o Homem como o cancro e o meio ambiente como o tecido saudável, a história das actividades humanas revela as quatro características principais dessa doença:
crescimento rápido e descontrolado;
invasăo e destruiçăo do tecido adjacente (ambiente);
metástases (colonizaçăo e urbanizaçăo);
indiferenciaçăo (homogeneizaçăo e globalizaçăo da cultura).
Além disso, modelos matemáticos mostram que os detalhes da disseminaçăo da civilizaçăo săo muito semelhantes aos do cancro.
Se considerarmos o Homem como o cancro e o meio ambiente como o tecido saudável, a história das actividades humanas revela as quatro características principais dessa doença:
crescimento rápido e descontrolado;
invasăo e destruiçăo do tecido adjacente (ambiente);
metástases (colonizaçăo e urbanizaçăo);
indiferenciaçăo (homogeneizaçăo e globalizaçăo da cultura).
Além disso, modelos matemáticos mostram que os detalhes da disseminaçăo da civilizaçăo săo muito semelhantes aos do cancro.
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