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Olá
Bem, vamos por partes.Primeiro falaremos sobre os muçulmanos. Eles consideram a morte como um acesso para outra vida que será construída antes através das ações aqui nesta vida, mas de uma maneira espontânea; o ser humano não pode ser coagido sob nenhuma hipótese a agir desta ou de outra maneira sob influência de outro.Ele deve receber a palavra do Alcorão e praticá-la por todos os dias que estiver peregrinando na face da terra para que seja feliz na vida pós morte.Em segundo lugar, os budistas.
Ele não tem a mesma visão que os muçulmanos; na verdade são diametralmente opostos nesta concepção.
Para os budistas a morte é renascimento e não o fim de tudo. Cada existência, nascimento e morte, não passa de ciclos nos quais buscam o aperfeiçoamento para os livrar dos “carmas ruins” e aproximá-los cada vez mais do chamado estado de Buda ou perfeição.
E em terceiro lugar, falaremos do povo Xavante.Esse povo encara a morte como uma perda grande não só para a família mas para toda a aldeia. Todos se compadecem pela família enlutada; as mulheres e os homens não fazem suas atividades diárias guardando o luto e um respeito muito grande paira sobre a aldeia.
Choram por seus mortos e os enterram quase igual aos cerimoniais que os homens brancos fazem com seus mortos.
Bem, vamos por partes.Primeiro falaremos sobre os muçulmanos. Eles consideram a morte como um acesso para outra vida que será construída antes através das ações aqui nesta vida, mas de uma maneira espontânea; o ser humano não pode ser coagido sob nenhuma hipótese a agir desta ou de outra maneira sob influência de outro.Ele deve receber a palavra do Alcorão e praticá-la por todos os dias que estiver peregrinando na face da terra para que seja feliz na vida pós morte.Em segundo lugar, os budistas.
Ele não tem a mesma visão que os muçulmanos; na verdade são diametralmente opostos nesta concepção.
Para os budistas a morte é renascimento e não o fim de tudo. Cada existência, nascimento e morte, não passa de ciclos nos quais buscam o aperfeiçoamento para os livrar dos “carmas ruins” e aproximá-los cada vez mais do chamado estado de Buda ou perfeição.
E em terceiro lugar, falaremos do povo Xavante.Esse povo encara a morte como uma perda grande não só para a família mas para toda a aldeia. Todos se compadecem pela família enlutada; as mulheres e os homens não fazem suas atividades diárias guardando o luto e um respeito muito grande paira sobre a aldeia.
Choram por seus mortos e os enterram quase igual aos cerimoniais que os homens brancos fazem com seus mortos.
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