Reveja as charges produzidas no contexto dos 500 anos da chegada dos portugueses à América (página 29)e responda:a) Que prática econômica do início da colonização está retratada na primeira charge e que grupo detinha omonopólio de sua exploração?b) Charges são ilustrações que têm por objetivo satirizar acontecimentos do passado ou do presente. As-sim, sua finalidade é a crítica, por meio do recurso do humor. Tendo isso em mente, identifique o fatorhumorístico da primeira charge.c) Que elementos da cultura brasileira estão presentes na charge portuguesa?d) Podemos afirmar que a charge portuguesa apresenta um anacronismo, ou seja, uma imprecisão histó-rica em relação ao período retratado?e) Com mais um ou dois colegas, crie uma charge satirizando a chegada dos portugueses no Brasil, utili-zando para isso o ponto de vista das populações indígenas.
Respostas
b) A ironia está em a nação ter sido batizada com o nome de uma árvore que está praticamente extinta por conta de sua exploração.
c) A charge portuguesa apresenta a novela, o samba e o futebol.
d) Sim, a charge portuguesa é anacrônica porque representa a chegada dos portugueses em uma terra dotadas de símbolos atuais, inexistentes à época.
e) Para fazer, poderíamos pensar em quão esquisitos os portugueses pareciam aos índios, e quão devastadores foram os resultados desse encontro...
a. A prática econômica do início da colonização está retratada na primeira charge e o grupo que detinha o monopólio de sua exploração eram os europeus, principalmente portugueses.
b. O fato humorístico da primeira charge é nomear a Terra de Santa Cruz de Brasil após a extensa devastação das árvores de pau-brasil.
c. Os elementos da cultura brasileira presentes na segunda charge é o samba, o futebol e as telenovelas.
d. Sim, a segunda charge possui um anacronismo.
Charges
Charge é um estilo de ilustração que visa satirizar alguns eventos atuais envolvendo um ou mais personagens através de quadrinhos. A palavra é de origem francesa e significa "carga", ou seja, exagera os traços de caráter de alguém ou algo, tornando-se um burlesco. É amplamente utilizado na crítica política no Brasil.
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