Armazenar informações se tornou fundamental na sociedade contemporânea. Mas, além de espaço para guardar, seja ele físico ou virtual, atualmente é preciso também estar atento à questão da segurança desses dados, para evitar golpes e fraudes. Sobre este assunto, leia a reportagem de Alexandre Martello para o G1. Governo vai cruzar bases de dados em plataforma digital a fim de coibir fraudes Inicialmente, 20 bases de dados estarão disponíveis para consultas em um mesmo ambiente, mas previsão é que o número aumente até o fim do ano. O Ministério do Planejamento anunciou nesta sexta-feira (5) uma plataforma digital, chamada de GovData, que permitirá o cruzamento de 20 bases de dados do governo com o objetivo de combater fraudes e melhorar a prestação de serviços para a população. Até o fim do ano, novas informações serão incluídas no sistema. Com a nova ferramenta, explicou o governo, será possível fazer um cruzamento das informações e saber, por exemplo, se uma pessoa já morreu e, mesmo assim, continua recebendo benefício social, ou saber a renda dos cidadãos para efeitos de enquadramento em programas sociais. Em um primeiro momento, será possível cruzar informações do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), entre outros. Em agosto, além das 20 bases de dados já incorporadas atualmente, mais 10 sistemas serão inseridos no GovData, informou o governo e, até o final do ano, a expectativa é de que 40 sistemas estejam disponíveis na nova plataforma. De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a nova ferramenta permitirá uma análise mais ágil das contas públicas, como a concessão de benefícios sociais, e também melhorará a prestação de serviços públicos. "O objetivo é usar uma ferramenta tecnológica para desburocratizar o governo, uma ferramenta sintetizadora. Para deixar de exigir do cidadão documentos que o próprio governo já fornece. Isso deveria ter sido feito há muitos anos atrás. Mas não foi feito e estamos começando. Alcançaremos o objetivo de maneira gradual", disse o ministro. Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Marcelo Pagotti, quando uma pessoa entrar com pedido de passaporte, por exemplo, não será mais necessário apresentar comprovante de alistamento obrigatório (no caso dos homens) e o título eleitoral. A diretora-presidente do Serviço de Processamento de Dados do governo (Serpro), Glória Guimarães, explicou que o GovData utiliza o conceito de "big data" (grande conjunto de dados armazenados) para integrar os principais sistemas de informação do governo. "Essa plataforma gera informações estratégicas por meio de ferramentas de descoberta e mineração de dados e de análises estatísticas e cognitivas. Desta forma, o cruzamento e a comparação das informações podem ser feitas de forma robusta, apoiando a elaboração e o acompanhamento da execução de políticas públicas", afirmou. Fonte: Alexandre Martello, para G1. Publicada em: 5 maio 2017. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2017. Interpretando o artigo de Alexandre Martello, podemos dizer que: I. A expectativa do governo é que mais 40 bases de dados estejam disponíveis até o final do ano. II. O GovData utiliza o conceito de Big Data para integrar os sistemas do governo. Além disso, essa ferramenta ajuda na concepção e execução de políticas públicas. III. A ferramenta permitirá uma análise mais ágil das contas públicas, como a concessão de benefícios, mas dificultará a prestação de serviços públicos. Está(ão) correta(s): Escolha uma:
Respostas
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Apenas a afirmativa II
felipelimaoyyvd9:
RESPOSTA CERTA!!
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18
A- Apenas a afirmativa II
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