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Bolívia:
A relação entre Brasil e Bolívia é marcada por uma série de incidentes diplomáticos, dentre eles podemos citar: a transação do território do Acre em 1903, a nacionalização das refinarias da Petrobrasem 2006 e o problema de fronteira por onde são traficadas drogas e imigrantes ilegais.
Equador:
Em 2008 houve uma crise diplomáticaentre o Brasil e Quito, capital de Salvador. O então presidente Rafael Corrêa, sem aviso prévio, expulsou a empresa brasileiraOdebrecht do país. A empresa havia construído a Hidrelétrica de San Franscisco, que hoje fornece 12% da energia do país.
Essa expulsão se motivou após a Hidrelétrica, com 7 meses de funcionamento, apresentar problemas estruturais e causar danos no fornecimento de energia ao país. Rafael Corrêa exigiu que a Odebrecht, além de arrumar os prolemas estruturais, pagasse uma indenização ao país pelos transtornos causados com esta falha. A empresa negou o pagamento desta indenização e isto resultou na sua expulsão.
Paraguai:
O impasse mais significativo entre o Brasil e o Paraguai é a utilização da usina de Itaipu, localizada entre os dois países. A energia gerada pela usina é divida em partes equivalentes entre os dois países.
O Brasil utiliza toda a sua porcentagem, mas o Paraguai utiliza apenas 10%. Este "excedente", com o acordo firmado na inauguração da usina, era vendido ao Brasil por preço de custo, porém o então presidente eleito Fernando Lugo, está realizando uma revisão neste acordo, onde o preço de venda subiria para o preço de mercado, não o preço de custo.
A relação entre Brasil e Bolívia é marcada por uma série de incidentes diplomáticos, dentre eles podemos citar: a transação do território do Acre em 1903, a nacionalização das refinarias da Petrobrasem 2006 e o problema de fronteira por onde são traficadas drogas e imigrantes ilegais.
Equador:
Em 2008 houve uma crise diplomáticaentre o Brasil e Quito, capital de Salvador. O então presidente Rafael Corrêa, sem aviso prévio, expulsou a empresa brasileiraOdebrecht do país. A empresa havia construído a Hidrelétrica de San Franscisco, que hoje fornece 12% da energia do país.
Essa expulsão se motivou após a Hidrelétrica, com 7 meses de funcionamento, apresentar problemas estruturais e causar danos no fornecimento de energia ao país. Rafael Corrêa exigiu que a Odebrecht, além de arrumar os prolemas estruturais, pagasse uma indenização ao país pelos transtornos causados com esta falha. A empresa negou o pagamento desta indenização e isto resultou na sua expulsão.
Paraguai:
O impasse mais significativo entre o Brasil e o Paraguai é a utilização da usina de Itaipu, localizada entre os dois países. A energia gerada pela usina é divida em partes equivalentes entre os dois países.
O Brasil utiliza toda a sua porcentagem, mas o Paraguai utiliza apenas 10%. Este "excedente", com o acordo firmado na inauguração da usina, era vendido ao Brasil por preço de custo, porém o então presidente eleito Fernando Lugo, está realizando uma revisão neste acordo, onde o preço de venda subiria para o preço de mercado, não o preço de custo.
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