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Olá,
O voto como conhecemos hoje, ou *sufrágio universal*, que não possui distinção de cunho econômico, de gênero ou raça surgiu no Brasil apenas por volta da década de 1940, com a inserção das mulheres no eleitorado.
Durante o período da Regência e do Império, *o voto era censitário*. Ou seja: votava quem possuísse renda superior ao mínimo fixado na lei.
Por exemplo, em 1881, durante o Império, a Lei Saraiva (ou Lei do Censo) estabeleceu que as eleições passariam a ser diretas, junto com o requisito de possuir renda igual ou superior a 200 mil réis. A justificativa para o voto não ser universal, mas sim pela renda (censitário), é que as pessoas sem renda não estariam interessadas em resolver os problemas do país.
Por esses motivos é que o direito de votar e ser votado nesse período da história brasileira era considerado privilégio dos ricos, pois boa parte da população não possuía a renda mínima fixada.
O voto como conhecemos hoje, ou *sufrágio universal*, que não possui distinção de cunho econômico, de gênero ou raça surgiu no Brasil apenas por volta da década de 1940, com a inserção das mulheres no eleitorado.
Durante o período da Regência e do Império, *o voto era censitário*. Ou seja: votava quem possuísse renda superior ao mínimo fixado na lei.
Por exemplo, em 1881, durante o Império, a Lei Saraiva (ou Lei do Censo) estabeleceu que as eleições passariam a ser diretas, junto com o requisito de possuir renda igual ou superior a 200 mil réis. A justificativa para o voto não ser universal, mas sim pela renda (censitário), é que as pessoas sem renda não estariam interessadas em resolver os problemas do país.
Por esses motivos é que o direito de votar e ser votado nesse período da história brasileira era considerado privilégio dos ricos, pois boa parte da população não possuía a renda mínima fixada.
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