• Matéria: História
  • Autor: larissalala7106
  • Perguntado 8 anos atrás

A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi definida, por alguns historiadores, como um momento de apogeu do Império brasileiro. Outros preferiram considerá-la como uma demonstração de seu declínio. Tal discordância se justifica porque o conflito sul-americano (A) estabeleceu pleno domínio militar brasileiro na região do Prata, mas provocou grave crise financeira no Brasil. (B) abriu o mercado paraguaio para as manufaturas brasileiras, mas não evitou a entrada no Paraguai de mercadorias contrabandeadas. (C) freou o crescimento econômico dos países vizinhos, mas permitiu o aumento da influência americana na região. (D) ajudou a profissionalizar e politizar o Exército brasileiro, mas contribuiu na difusão, entre suas lideranças, do abolicionismo. (E) fez do imperador brasileiro um líder continental, mas gerou a morte de milhares de soldados brasileiros.

Respostas

respondido por: makmorales
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Olá,

Alternativa correta: D.

A guerra do Paraguai promoveu a profissionalização do exército brasileiro e, podemos dizer, que ela contribuiu para se tornar o início do fim para a monarquia brasileira. Isso ocorreu porque nesse momento os oficiais e o exército como um todo ganhou poder e status, sendo que antes, tal poder e influência eram da Marinha, que sempre foi mais leal ao Imperador.

E não apenas por isso, os líderes do exército estiveram lado a lado com os escravos negros que morreram pela pátria lutando bravamente, mas em contrapartida, nem sequer ganharam a liberdade. Além de escravos, foram soldados escravos, obrigados a lutar e a morrer, sem ter reconhecimento algum pelo feito. Essa experiência ao lado dos escravos ajudou a difundir o movimento abolicionista entre os oficiais.

Espero ter ajudado!
respondido por: shimizumatheus1
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Alternativa D

A guerra do Paraguai marcou o início da década da monarquia brasileira. Em primeiro lugar, por representar a afirmação política dos oficiais do exército, em detrimento da tradicional influência da marinha. Em segundo, a convivência do alto oficialato com seus pares argentinos

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