• Matéria: Filosofia
  • Autor: Lainy
  • Perguntado 8 anos atrás

Alguns fatos da história de Sócrates são curiosos. Ele não era da nobreza grega. Seu pai era um escultor e sua mãe uma parteira. Foi casado e teve vários filhos. E o mais inusitado talvez tenha sido o fato de ele não ter deixado nenhum registro escrito dos seus ensinamentos. Graças ao filósofo Platão e outros discípulos é que temos ideia do que foi o pensamento socrático. É, sobretudo, através dos diálogos escritos pelo seu discípulo Platão que tomamos conhecimento de que Sócrates foi considerado o homem mais sábio de Atenas. Ele era considerado sábio não porque tinha a resposta para as perguntas que lhe eram feitas, mas ao contrário porque vivia sempre questionando acerca das respostas para questões tais como: O que é a essência do homem? O que é o bem? O que é a virtude? O que é a justiça? Isso significa que o filósofo não se contentava com as respostas e queria ir em busca de mais conhecimento sobre o homem e seus valores. Sobre a máxima filosófica socrática é correto afirmar que, exceto:
Escolha uma:
a. Ao dizer: “Só sei que nada sei”, Sócrates se coloca como um homem que está aberto ao conhecimento e, portanto, precisa continuar questionando a opinião (doxa) de cada um.
b. Sócrates fez do “conhece-te a ti mesmo” a base de sua reflexão filosófica e, por isso, afirmava que os homens deveriam buscar primeiro o conhecimento de si mesmos, para depois ir à busca do conhecimento de outras coisas.
c. A reflexão socrática começa com a sentença oracular no portal do templo de Delfos, dedicado ao Deus Apolo, onde está escrito: “Conhece-te a ti mesmo”.
d. Pretende através de um diálogo levar os seus discípulos e interlocutores a questionar os sofistas e suas argumentações, mostrando-se detentores do conhecimento verdadeiro (episteme) das coisas.

Respostas

respondido por: thaisminnely17
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d. Pretende através de um diálogo levar os seus discípulos e interlocutores a questionar os sofistas e suas argumentações, mostrando-se detentores do conhecimento verdadeiro (episteme) das coisas.
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