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O fracasso das reformas agravou a crise e abriu caminho para as ditaduras de Mário e Sila. Mário, “homem novo” apoiado pelo exército (profissionalizado e assalariado por ele), realizou reformas favorecendo os cavaleiros e as camadas populares (que entraram em massa para o exército).
O general Sila, aristocrata, restabeleceu privilégios de sua classe e a autoridade do senado. Estas ditaduras, apoiadas no exército, permitiram a intervenção dos militares nos assuntos políticos aprofundando a crise da monarquia.
A rebelião de Sertório, na Espanha em 78 a.C., a insurreição de Espártaco (liderando um exército de 50 mil escravos e plebeus sublevados entre 73 e 71 a.C.) e a conjuração de Catilina que, em 66 a.C., pregava a anulação de dívidas, a proscrição da nobreza senatorial e a realização de reforma agrária, aceleraram o declínio da República.
Em uma aliança formada entre um representante da plebe (Júlio César), um general vencedor da revolta de Sertório (Pompeu) e um ex-cônsul enriquecido (Crasso) estabeleceu-se o triunvirato sob o qual ampliou-se o expansionismo romano (Gália e parte da Bretanha).
Com a morte de Crasso instalou-se uma luta entre Pompeu e Júlio César que, à frente de poderoso exército obrigou Pompeu a fugir e instalou, em 49 a.C., um regime pessoal – a ditadura vitalícia.
O assassinato de César, através de uma conspiração do Senado, fez criar o segundo triunvirato que, também vivendo lutas internas, levou ao poder Otávio, assinalando o fim da República e o nascimento do Império, em 31 a.C.
O general Sila, aristocrata, restabeleceu privilégios de sua classe e a autoridade do senado. Estas ditaduras, apoiadas no exército, permitiram a intervenção dos militares nos assuntos políticos aprofundando a crise da monarquia.
A rebelião de Sertório, na Espanha em 78 a.C., a insurreição de Espártaco (liderando um exército de 50 mil escravos e plebeus sublevados entre 73 e 71 a.C.) e a conjuração de Catilina que, em 66 a.C., pregava a anulação de dívidas, a proscrição da nobreza senatorial e a realização de reforma agrária, aceleraram o declínio da República.
Em uma aliança formada entre um representante da plebe (Júlio César), um general vencedor da revolta de Sertório (Pompeu) e um ex-cônsul enriquecido (Crasso) estabeleceu-se o triunvirato sob o qual ampliou-se o expansionismo romano (Gália e parte da Bretanha).
Com a morte de Crasso instalou-se uma luta entre Pompeu e Júlio César que, à frente de poderoso exército obrigou Pompeu a fugir e instalou, em 49 a.C., um regime pessoal – a ditadura vitalícia.
O assassinato de César, através de uma conspiração do Senado, fez criar o segundo triunvirato que, também vivendo lutas internas, levou ao poder Otávio, assinalando o fim da República e o nascimento do Império, em 31 a.C.
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