Alguém pode me ajudar com um artigo de opinião sobre, viabilidade econômica e/ou ambiental para o uso de energias renováveis no Brasil ?
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O Brasil é um país enorme e, como tal, possui uma infinidade de matrizes energéticas, como a eólica, solar, hidrelétrica, maremotriz etc.
Todo esse potencial produtor de energia atrai a atenção e o interesse econômico de multinacionais, sobretudo alemãs e espanholas, de se instalar no Brasil.
Entretanto, essas empresas frequentemente topam com leis ambientais e até mesmo de protecionismo econômico, que dificultam a sua transnacionalidade. A causa disso está, principalmente, atribuída ao fato que até pouco tempo atrás o Brasil era um país essencialmente agrícola, com suas leis voltadas para esse tipo de exploração da terra, do campo.
O país não estava preparado para acolher essas empresas, com suas tecnologias, para tornar a produção energética mais limpa no país tropical.
Todavia, é notável que o Poder Público federal tem se esforçado para dar mais abertura para que essas empresas aportem não só suas indústrias, mas seu capital também, nas terras brasileiras, com decisões que tornam a privatização e, consequentemente, a quebra do monopólio energético, dando assento para que estrangeiros cheguem e se sirvam da potencial econômico que o Brasil tem à oferecer.
Todo esse potencial produtor de energia atrai a atenção e o interesse econômico de multinacionais, sobretudo alemãs e espanholas, de se instalar no Brasil.
Entretanto, essas empresas frequentemente topam com leis ambientais e até mesmo de protecionismo econômico, que dificultam a sua transnacionalidade. A causa disso está, principalmente, atribuída ao fato que até pouco tempo atrás o Brasil era um país essencialmente agrícola, com suas leis voltadas para esse tipo de exploração da terra, do campo.
O país não estava preparado para acolher essas empresas, com suas tecnologias, para tornar a produção energética mais limpa no país tropical.
Todavia, é notável que o Poder Público federal tem se esforçado para dar mais abertura para que essas empresas aportem não só suas indústrias, mas seu capital também, nas terras brasileiras, com decisões que tornam a privatização e, consequentemente, a quebra do monopólio energético, dando assento para que estrangeiros cheguem e se sirvam da potencial econômico que o Brasil tem à oferecer.
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