Ziraldo, no texto, faz algumas ponderações sobre o efeito que teria esse novo tempo verbal se fosse usado nas narrativas. A que conclusão ele chega a esse respeito? Em que passagem do texto o autor deixa implícita a conclusão de que o problema não está nas formas verbais da língua? Transcreva-a e explique o que, nessa passagem, permite tirar essa conclusão. Qual seria, então, a solução proposta para o desafio enfrentado por autores que, como Ziraldo, escrevem textos cuja ação se passa no futuro?
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:
A partir da leitura do texto, percebemos que o autor sugere um novo tempo verbal que tenta suprir a necessidade de descrever um evento no futuro relatado como passado. Entretanto, ele percebe que não seria uma boa ideia.
No trecho "Mas, sabe de uma coisa? Foi bom eles não terem pensado; as histórias iam ficar muito esquisitas, n'é não?", percebemos que o próprio autor conclui que uma nova forma verbal não conseguiria satisfazer a necessidade exposta.
Assim, a sugestão final de Ziraldo é a de que o leitor deve imaginar que está no ano 3000, para então ouvir uma história que teria se passado antes disso. Desta forma, não é necessário um novo tempo verbal.
A partir da leitura do texto, percebemos que o autor sugere um novo tempo verbal que tenta suprir a necessidade de descrever um evento no futuro relatado como passado. Entretanto, ele percebe que não seria uma boa ideia.
No trecho "Mas, sabe de uma coisa? Foi bom eles não terem pensado; as histórias iam ficar muito esquisitas, n'é não?", percebemos que o próprio autor conclui que uma nova forma verbal não conseguiria satisfazer a necessidade exposta.
Assim, a sugestão final de Ziraldo é a de que o leitor deve imaginar que está no ano 3000, para então ouvir uma história que teria se passado antes disso. Desta forma, não é necessário um novo tempo verbal.
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