A (UEPA 2015) O politeísmo presente na cosmologia religiosa do antigo Egito resultou da combinação de divindades cultuadas nos vários nomos (comunidades camponesas) submetidos à autoridade do Faraó desde o Antigo Império. A organização e a hierarquia do panteão de divindades egípcias foram abaladas ao longo da sucessão de faraós em função da(s): a) disputas políticas entre o faraó e a classe sacerdotal, elite controladora dos templos e da administração burocrática do Império. b) divergências religiosas entre os nomos, fator permanente de instabilidade política e religiosa do Império. c) constantes invasões de povos estrangeiros no Egito como hicsos e assírios, que impuseram suas crenças religiosas às populações nativas. d) disparidade entre a religião dos nobres, antropomórfica, e as crenças zoomórficas dos camponeses. e) penetração do monoteísmo hebreu no Egito, quando do estabelecimento de sua condição de servos do estado no século XIII a.C.
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Resposta letra "A"
Os egípcios eram politeístas, eles tinham muitos deuses aos quais cultuavam, sendo alguns deles representados na forma humana e outros na forma animal.
O Faraó era tido como um deus, em um determinado período da
história egípcia houve muitas mudanças na questão religiosa, porque o faraó
queria diminuir a influencia que os sacerdotes estavam exercendo e que colocava
em perigo seu governo.
Por isso, ele determinou a adoração a um único deus, mudando assim o panteão egípcio. Após sua morte houve a restauração da religião politeísta.
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Resposta:
alternativa A
Explicação:
os sacerdotes eram um perigo ao império dos faraós, por isso em contrapartida ele decidiu instaurar o monoteísmo para acabar com o panteão de Deuses.
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