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Jurista e economista alemão, vindo de uma família de comerciantes de linho, Karl Emil Maximilian Weber, ou simplesmente Max Weber, nasceu em 221 de abril de 1864 na Turíngia, e é considerado o pai da sociologia moderna. Weber se dedicou aos estudos desde muito cedo, e era considerado um garoto muito inteligente para a sua idade. Mudou-se para Berlim com a família em 1869, onde iniciou os estudos e a brilhante carreira.
Aos 13 anos, Weber já escrevia ensaios sobre as observações que realizava na escola. Como era um garoto franzino, em decorrência de uma meningite que teve aos 4 anos, ele não tinha gosto pelos esportes, como a maioria da sua idade. Preferiu se dedicar intensamente aos estudos e à leitura de suas notas de aula.
Aos 17 anos, Weber era considerado um rapaz excepcional, mas seus professores questionavam sua maturidade. Parecia desinteressado pela rotina e pelas regras, sempre fazendo críticas da monotonia escolar ou da intelectualidade desprezível dos professores. Não se submetia às imposições do pai ou dos professores, e por isso, preferia se recolher ao seu próprio mundo.
Não precisava se esforçar muito para ser aprovado nos exames. Em 1882, após encerrar os estudos pré universitários, Weber, seguindo os passos do pai, se matriculou no curso de direito. Como era dotado de tamanha intelectualidade, ele também estudava disciplinas de história, culturas, economia e filosofia. Também participou de várias discussões teológicas e filosóficas.
Durante o curso de direito, embora Weber não gostasse de atividades físicas, participava de duelos, inclusive fazendo apostas. Aos 19 anos, prestou um ano de serviço militar, e fez duras críticas a esse tipo de treinamento, dizendo ser um desperdício de tempo a domesticação dos homens pensantes para transformá-los em máquinas de atender ordens de forma automática.
Casou-se aos 29 anos com Marianne Schinitger de 22 anos, uma sobrinha neta de seu pai. Após o casamento, Weber lecionou economia em Berlim, como substituto de um famoso professor. Era um homem obcecado pelo trabalho e pelos estudos, de forma tão exagerada, que adoeceu. Durante sua vida, teve depressão severa e sofreu quadros maníacos de trabalho intelectual.
Ele se esforçava muito para continuar trabalhando, mesmo quando estava de licença médica remunerada. Weber dizia que um homem só estava completo quando trabalhava, e além disso, não aceitava receber para não fazer nada.
Sempre foi um homem preocupado com a política e as questões públicas, e fazia análises sociológicas, econômicas e culturais sobre as sociedades da idade média. Max Weber criticava abertamente a política da Alemanha, principalmente sobre o posicionamento do país em relação à Primeira Grande Guerra.
Max Weber faleceu de pneumonia em 14 de junho de 1920, em Munique. Teve 15 obras publicadas, organizadas pela sua esposa após seu falecimento.
Aos 13 anos, Weber já escrevia ensaios sobre as observações que realizava na escola. Como era um garoto franzino, em decorrência de uma meningite que teve aos 4 anos, ele não tinha gosto pelos esportes, como a maioria da sua idade. Preferiu se dedicar intensamente aos estudos e à leitura de suas notas de aula.
Aos 17 anos, Weber era considerado um rapaz excepcional, mas seus professores questionavam sua maturidade. Parecia desinteressado pela rotina e pelas regras, sempre fazendo críticas da monotonia escolar ou da intelectualidade desprezível dos professores. Não se submetia às imposições do pai ou dos professores, e por isso, preferia se recolher ao seu próprio mundo.
Não precisava se esforçar muito para ser aprovado nos exames. Em 1882, após encerrar os estudos pré universitários, Weber, seguindo os passos do pai, se matriculou no curso de direito. Como era dotado de tamanha intelectualidade, ele também estudava disciplinas de história, culturas, economia e filosofia. Também participou de várias discussões teológicas e filosóficas.
Durante o curso de direito, embora Weber não gostasse de atividades físicas, participava de duelos, inclusive fazendo apostas. Aos 19 anos, prestou um ano de serviço militar, e fez duras críticas a esse tipo de treinamento, dizendo ser um desperdício de tempo a domesticação dos homens pensantes para transformá-los em máquinas de atender ordens de forma automática.
Casou-se aos 29 anos com Marianne Schinitger de 22 anos, uma sobrinha neta de seu pai. Após o casamento, Weber lecionou economia em Berlim, como substituto de um famoso professor. Era um homem obcecado pelo trabalho e pelos estudos, de forma tão exagerada, que adoeceu. Durante sua vida, teve depressão severa e sofreu quadros maníacos de trabalho intelectual.
Ele se esforçava muito para continuar trabalhando, mesmo quando estava de licença médica remunerada. Weber dizia que um homem só estava completo quando trabalhava, e além disso, não aceitava receber para não fazer nada.
Sempre foi um homem preocupado com a política e as questões públicas, e fazia análises sociológicas, econômicas e culturais sobre as sociedades da idade média. Max Weber criticava abertamente a política da Alemanha, principalmente sobre o posicionamento do país em relação à Primeira Grande Guerra.
Max Weber faleceu de pneumonia em 14 de junho de 1920, em Munique. Teve 15 obras publicadas, organizadas pela sua esposa após seu falecimento.
carolini3107011:
Obrigada
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